"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

quarta-feira, 6 de abril de 2016

ESCOLINHA DA PRESIDENTA DILMA

MINISTRO CARDOZO GANHA NO CONGRESSO O APELIDO DE 'ROLANDO LERO'
SENADOR DÁ APELIDO A MINISTRO DA AGU APÓS DEFESA LONGA E VAZIA


CARDOZO EM SUA LONGA E VAZIA DEFESA DE DILMA, E CARDOSO, QUE ENCARNAVA O "ROLANDO O LERO" ORIGINAL.


SENADOR WALDEMIR MOKA.

O senador Waldemir Moka (PMDB-MS) aplicou um apelido no ministro-chefe da Advocacia Geral da União (AGU), José Eduardo Cardozo: "Rolando Lero".

Trata-se de uma referência ao personagem imortalizado pelo falecido ator Rogério Cardozo, no programa humorístico “Escolinha do Professor Raimundo”, criado por Chico Anysio, que morreu em março de 2012. Em sua nova versão, o personagem é atualmente vivido pelo humorista Marcelo Adnet, mas Rogério Carsoso foi o ator original de "Rolando Lero".

Moka lembrou o histórico de embromação de Cardozo, desde os tempos em que ocupou o cargo de ministro da Justiça, quando prometeu solenemente que resolveria a situação do conflito de terras em Mato Grosso do Sul, entre produtores rurais e índios. Mas jamais cumpriu o compromisso assumido junto aos produtores rurais e à classe política do Estado, em várias reuniões.

Mas o senador chegou a conclusão de que Cardozo merece de fato herdar a alcunha de “Rolando o Lero” após seu desempenho como defensor da presidente Dilma Rousseff na comissão processante do impeachment, segunda-feira (4). O Waldemir Moka afirmou que o chefe da AGU “repetiu as mesmas lorotas” ao fazer a defesa de Dilma, “com argumentos vazios e inconsistentes”.




06 de abril de 2016
diário do poder

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