Não exatamente.
A decisão vem na sequência do caso recente entre a Apple e as forças anti-terrorismo americano em que a empresa recusou-se a entregar a chave de decodificação da memória do iPhone carregado pelo terrorista que, junto com sua esposa, fuzilou várias pessoas na rua em San Bernardino, Califórnia. Logo na sequência dessa negativa, porém, os hackers a serviço da lei conseguiram quebrar o código sem ajuda da companhia. O caso ocorrido no Brasil em que um juiz do Piaui mandou prender um executivo do Facebook porque a empresa demorou a abrir seus códigos para a investigação de um traficante de drogas também pesou para a decisão sobre oWhatsapp.
Mais que tudo o Facebook está tentando proteger-se juridicamente de futuros pedidos de escuta e devassa de suas bases de dados pois, como ficou demonstrado no caso daApple, qualquer código construído por um computador pode ser decifrado por outro computador.
Como manter funcionando uma democracia representativa em que a base de tudo é a confiança e a confiabilidade da representação?
Com as inestimáveis contribuições de ministros do Supremo Tribunóh Federóh para fechar todas as saídas que porventura restem, é esse o brejo em que estamos afundando
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