MINISTRO TAMBÉM DECRETA SIGILO EM GRAVAÇÕES COMPROMETEDORAS
O ministro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal Federal (STF), até que colaborou para que o ex-presidente não vá para a cama todas as noites,com a expectativa de a Polícia Federal bater à sua por para levá-lo preso, não fosse uma má notícia para o ex-presidente: a delação premiada do empreiteiro Marcelo Odebrecht.
Zavascki determinou nesta terça-feira (22) que o juiz federal Sérgio Moro envie para a corte as investigações contra o ex-presidente Lula, ainda que ele não tenha adquirido foro privilegiado com a posse no cago de ministro da Casa Civil.
Mas o ministro fez mais pelo principal líder do PT, investigado por crimes como corrupção e lavagem de dinheiro: também determinou o sigilo das interceptações telefônicas que foram divulgadas por Moro na semana passada.
O juiz titular da 13ª Vara Federal de Curitiba, que conduz a Lava-Jato na primeira instância, terá dez dias para prestar informações ao STF sobre a divulgação dos áudios. A decisão foi tomada a pedido do advogado-geral da União, José Eduardo Cardozo.
23 de março de 2016
diário do poder
NÃO FOSSE A DELAÇÃO PREMIADA DE MARCELO ODEBRECHET, ZAVASCKI TERIA GARANTIDO SONO TRANQUILO PARA LULA, ESTA NOITE. |
O ministro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal Federal (STF), até que colaborou para que o ex-presidente não vá para a cama todas as noites,com a expectativa de a Polícia Federal bater à sua por para levá-lo preso, não fosse uma má notícia para o ex-presidente: a delação premiada do empreiteiro Marcelo Odebrecht.
Zavascki determinou nesta terça-feira (22) que o juiz federal Sérgio Moro envie para a corte as investigações contra o ex-presidente Lula, ainda que ele não tenha adquirido foro privilegiado com a posse no cago de ministro da Casa Civil.
Mas o ministro fez mais pelo principal líder do PT, investigado por crimes como corrupção e lavagem de dinheiro: também determinou o sigilo das interceptações telefônicas que foram divulgadas por Moro na semana passada.
O juiz titular da 13ª Vara Federal de Curitiba, que conduz a Lava-Jato na primeira instância, terá dez dias para prestar informações ao STF sobre a divulgação dos áudios. A decisão foi tomada a pedido do advogado-geral da União, José Eduardo Cardozo.
23 de março de 2016
diário do poder
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