"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015

POLÍCIA POLÍTICA DO TIRANETE MADURO SEQUESTRA O PREFEITO DE CARACAS ANTONIO LEDEZMA

MADURO, O TIRANETE DA VENEZUELA, AMIGO DO LULA E DA DILMA, COMANDA O SEQUESTRO DO PREFEITO DE CARACAS



O VÍDEO ACIMA MOSTRA O MOMENTO EM QUE A POLÍCIA POLÍTICA DO DITADOR COMUNISTA NICOLÁS MADURO, INTEGRANTE DO FORO DE SÃO PAULO PRESIDIDO POR LULA, INVADE O ESCRITÓRIO DO PREFEITO DE CARACAS, ANTONIO LEDEZMA, DE 59 ANOS DE IDADE, E O SEQUESTRA AOS EMPURRÕES. O TIRANETE NICOLÁS MADURO É AMIGO ÍNTIMO DE LULA, DILMA ET CATERVA DO PT. OS VEÍCULOS DE MÍDIA PRECISAM PARAR DE QUALIFICAR O TIRANETE NICOLÁS MADURO DE PRESIDENTE. MADURO É UM PSICOPATA, UM CRIMINOSO SERVIÇAL DE FIDEL CASTRO E SEU IRMÃO RAÚL.
O prefeito de Caracas, Antonio Ledezma, durante uma marcha organizada por estudantes oposicionistas do município Chacao, em Caracas (Foto: Veja)
Quase cinco horas depois da prisão arbitrária do prefeito metropolitano de Caracas, Antonio Ledezma, o ditador comunista bolivariano da Venezuela, Nicolás Maduro convocou rede nacional de rádio e televisão para confirmar que Ledezma foi “capturado por ordem da promotoria e vai ser processado para que responda por todos os delitos cometidos contra a paz do país, a segurança, a Constituição”.
Na tarde desta quinta-feira, Ledezma, um dos principais críticos do chavismo, foi levado do escritório que ocupa na sede de seu partido por agentes do Serviço Bolivariano de Inteligência (Sebin, a polícia política venezuelana), em uma ação que teve a participação de dezenas policiais.
O momento da prisão foi captado por câmeras de segurança. Nas imagens, é possível ver o prefeito de 59 anos de idade sendo empurrado pelo corredor e levado até um elevador pelos policiais.
Horas depois da prisão, nenhuma autoridade havia falado a respeito. Também não se sabia o paradeiro do político opositor. Sua mulher, Mitzy, relatou nas redes sociais que Ledezma havia sido agredido e cobrou informações. “Responsabilizo Maduro pela vida do meu marido”, escreveu.
Há uma semana, Maduro falou que uma tentativa de golpe foi frustrada. Sem apresentar provas, o governo afirmou que treze pessoas, incluindo um general na reserva, foram presas por envolvimento no suposto golpe, que incluiria até mesmo planos de bombardear prédios públicos. O prefeito do município Libertador de Caracas, o chavista Jorge Rodríguez, acusou Ledezma e o deputado opositor Julio Borges de serem autores intelectuais da tentativa de golpe.
O presidente do parlamento venezuelano, o governista Diosdado Cabello, que é acusado de vínculo com o narcotráfico, declarou que no suposto complô estavam envolvidos os opositores Ledezma, Borges, María Corina Machado e Diego Arria, ex-embaixador da Venezuela na ONU.
Abusos – A prisão de Ledezma é mais uma das barbaridades cometidas contra opositores na Venezuela. Ao reprimir os manifestantes que foram às ruas no ano passado em protestos contra a alta criminalidade, a escassez de produtos básicos, a inflação galopante, as forças de segurança do Estado e as milícias paramilitares espalharam o terror entre os cidadãos. Houve milhares de prisões arbitrárias e muitos relatos de tortura. Mais de quarenta pessoas morreram.
Várias vozes se levantaram contra a situação. A ONG Human Rights Watch denunciou que as violações de direitos humanos não foram casos isolados, mas um padrão sistematicamente aplicado em diferentes locais do país, com a conivência de juízes e promotores. O Comitê contra a Tortura da ONU acusou a Venezuela de ser responsável pela tortura, maus-tratos e humilhações a mais de 3.000 presos.
Ao jornal Financial Times, Nizar El Fakih, do Centro de Direitos Humanos da Universidade Andrés Bello, em Caracas, disse que a maioria foi presa sem acusação e muitos dos que foram liberados precisam cumprir medidas que restringem sua liberdade. 

Do site da revista Veja

20 de fevereiro de 2015
in aluizio amorim

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