"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

quarta-feira, 11 de junho de 2014

ESTUDOS SOBRE RAÇA

A afirmação: “As divisões raciais são de construção social e política” é falsa!
Corrigindo: “A sociedade é uma construção da raça”


Um médico especialista, consegue distinguir se uma ossada humana de milhares de anos é de uma pessoa de raça branca ou negra, provando que há diferenças ósseas entre as raças.

Indicamos a leitura do livro: Raça, Evolução e Comportamento: Uma perspectiva de História de Vida (“A Life History Perspective”), do autor norte americano J. Philippe Rushton. A obra foi traduzida para o português.


Sobre o autor: J.Philippe Rushton é professor de psicologia na Universidade de Ontário Ocidental, Ontário, Canadá. Rushton possui dois doutoramentos pela Universidade de Londres (Ph.D e D.s.c.), é conselheiro da Fundação John Simon Guggenheim, e membro da Associação Americana para o Desenvolvimento da Ciência e das Associações de Psicologia da América, Grã-Bretanha e Canadá.
É também membro da Associação de Genética Comportamental, da Sociedade Evolução e Comportamento Humano e da Sociedade para a Neurociência. Rushton publicou seis livros e aproximadamente duzentos artigos.
Em 1992 o “Institute for Scientific Information” – EUA colocou-o em vigésimo segundo lugar como psicólogo mais publicado e em décimo primeiro como o mais citado. O professor Rushton é mencionado em “Who s who in Science” (Quem é quem na Ciência), “Who s who in International Authors” (Quem é quem nos Autores Internacionais) e “Who s who in Canada” (Quem é quem no Canadá).


O livro no final, conta com perguntas e respostas, respondida pelo autor, e caso você queira ler somente esta parte do livro já da para ter uma grande noção de sua obra.
Abaixo transcrevemos quase todas as perguntas e respostas. O livro está disponibilizado na Internet, em português, em arquivo pdf, é só procurar no google.


Perguntas e Respostas da parte final da obra:


Pergunta: Escreve como se a Raça ainda fosse um conceito biológico válido. Não estará somente a repetir os estereótipos europeus dos séculos XVIII e XIX?

Resposta: É verdade que existe uma história “europeia” de 200 anos de investigação sobre a raça. Mas descrições semelhantes foram efectuadas por escritores Árabes e Turcos 1000 anos mais cedo e algumas delas remontam até aos Gregos da Antiguidade. Hoje em dia, os novos métodos de análise genética do ADN são concordantes com as classificações originais resultantes das observações dos primeiros cientistas Europeus.


Pergunta: Mas, não será a raça uma questão meramente da pele? Não é verdade que hoje a maioria dos cientistas concorda que a raça é uma construção social e não uma realidade biológica?

Resposta: As evidências biológicas revelam-nos que a raça não é uma construção social. Os especialistas em Medicina Legal podem identificar a raça a partir de um esqueleto ou até mesmo de um crânio. Podem também identificar a raça a partir da análise sanguínea, cabelo e esperma. Negar a existência de raças é uma atitude não-científica e irrealista. A raça é muito mais do que uma mera “questão de pele”.


Pergunta: As suas 3 principais categorias raciais sobrepõem-se e não é possível imputar uma pessoa a uma raça. Por esse motivo o seu esquema de classificação baseada num padrão de três vias não será artificialmente engendrado?

Resposta: Sim, até certo ponto é verdade que todas as raças se sobrepõem entre si. E isto é verdadeiro em qualquer sistema de classificação biológico. Contudo, a maioria das pessoas pode facilmente ser identificada como pertencente a uma ou outra raça. No dia a dia e na biologia evolutiva, um “Negro” é alguém cujos antepassados são, na sua maioria, originários da África Sub-Sariana. Um “Branco” é alguém cuja maioria dos antepassados nasceu na Europa. E um “Oriental” é alguém cuja maioria dos antepassados nasceu na Ásia Oriental. Modernos estudos de DNA proporcionam-nos justamente os mesmos resultados.


Pergunta: Não são alguns dos estudos apresentados por si, particularmente aqueles sobre a dimensão do cérebro, demasiado antigos? Não terão sido já denunciados como exemplos de tendências racistas e não como descrições honestas de factos científicos?

Resposta: Não. Mesmo os mais recentes estudos, utilizando a mais recente tecnologia (como a Imagem por Ressonância Magnética para medir o tamanho do cérebro) fornecem-nos os mesmos resultados que os estudos mais antigos. Estes estudos feitos com a melhor tecnologia da dimensão do cérebro são descritos no Capítulo 4. São estudos muito mais precisos do que os antigos, mas apresentam quase exactamente os mesmos resultados. Somente o “politicamente correcto” fez desaparecer esses resultados anteriores do écran do radar científico. Se existem algumas tendências obscuras, elas vêem da parte daqueles que optam por não representar correctamente nem os estudos mais antigos nem as mais recentes descobertas sobre raça e dimensão do cérebro, a fim de justificar a agenda social que pretendem promover.


Pergunta: Será que as estatísticas de detenções e condenações nos E.U.A dos departamentos da polícia e do FBI, refletem a história Americana de racismo?

Resposta: Os relatórios anuais da INTERPOL mostram o mesmo padrão de três vias de diferenças raciais em criminalidade. Os países africanos e das Caraíbas têm o dobro do numero de crimes violentos por pessoa quando comparados com os países Europeus e três vezes mais que o dos países dos Anel do Pacífico, tais como o Japão e a China.


Pergunta: seu trabalho é determinismo genético?

Resposta: Eu nunca afirmei que as diferenças raciais são 100% genéticas. É óbvio que os factores ambientais e culturais são importantes. A discussão científica é verdadeiramente entre os “hereditaristas” e os “igualitaristas”. Os hereditaristas, como eu próprio, pensam que a melhor explicação para as diferenças raciais observadas é o facto de quer os genes quer o ambiente estarem envolvidos. Os igualitaristas dizem que as raças diferem por razões 100% ambientais e alguns deles acreditam tão fortemente nisso que tentam impedir qualquer discussão ou pesquisa sobre a genética da raça.


Pergunta: Mas não é verdade que a maioria dos especialistas acreditam que a causa das diferenças raciais em QI é o ambiente e não a genética?

Resposta: Num inquérito feito por Mark Snyderman e Stanley Rothman no “American Psychologist” de 1987 verifica-se que a maioria (52%) dos cientistas afirmam que as diferenças de QI existentes entre brancos e negros é, em parte, devida a causas genéticas. Somente 17% dizem que é inteiramente cultural. Mais recentemente, uma “task force” especial da Associação Americana de Psicologia concordou que existe um padrão de três vias de diferenças raciais, no que se refere ao tamanho do cérebro e ao QI. Talvez por causa do “politicamente correcto” a “task force” lavou as suas mãos acerca das causas e decidiu jogar seguro dizendo que “ninguém sabe o porquê” (vejam-se os números do “American Psychologist” dos anos 1996 e 1997).


Pergunta: Porque é que não temos lido e visto esta informação sobre as diferenças raciais nos jornais ou na Televisão? Não será imoral estudar as diferenças raciais?

Resposta: Nos anos 50, os movimentos de libertação no Terceiro-Mundo e o Movimento dos Direitos Cívicos nos EUA, convenceram muitas pessoas, incluindo jornalistas e políticos, de que era errado ter em conta as diferenças entre as raças. O objectivo de conseguir direitos iguais para todos parecia exigir não somente a igualdade política, mas também a igualdade biológica. Muitos desejavam querer acreditar que as diferenças raciais não eram, de nenhum modo genéticas, e alguns pretenderam distorcer as ciências sociais separando-as das ciências biológicas. Este livro tenta colocar todas as ciências sobre o comportamento de novo juntas.


Pergunta: Poderá algo de útil vir da sua teoria das diferenças raciais, mesmo se ela for verdadeira? Não foram teorias sobre diferenças raciais que estiveram na base do racismo, genocídio e Holocausto?

Resposta: Os nazis e outros utilizaram a sua suposta superioridade racial a fim de justificarem a guerra e o genocídio. Mas justamente qualquer ideia - nacionalismo, religião, igualitarismo, mesmo a legítima defesa – têm sido usadas como desculpas para iniciar guerras, opressão e genocídio. A ciência, contudo, é objectiva. Ela não nos pode dar os nossos objectivos, mas pode nos dizer o quanto é fácil ou difícil atingir esses objectivos. Um melhor conhecimento sobre as diferenças raciais poderá ajudar-nos a oferecer a todas as crianças a melhor educação possível e ajudar-nos a compreender melhor alguns dos nossos crónicos problemas sociais.


Pergunta: Não seria melhor ignorar a raça e limitarmo-nos a tratar cada pessoa como um indivíduo?

Resposta: Tratar os outros como gostaríamos que nos tratassem a nós é uma das regras éticas mais nobres. Outra é dizer a verdade. O facto é que cada um de nós é influenciado pelos nossos genes e pelo nosso ambiente. Tratar as pessoas como indivíduos não significa que ignoremos ou mintamos acerca das diferenças raciais. Os cientistas têm o dever particular de examinar os factos e dizer a verdade.


Pergunta: Porque é que o Instituto de Pesquisa Charles Darwin publicou esta versão 2000 (“y2k”) da edição condensada? O que é que aconteceu com a editora original?

Resposta: A editora Transaction publicou 100.000 cópias ao abrigo dos seus direitos de impressão (“copyright”). Enviaram 35.000 a Académicos (Professores Universitários) em todo o mundo – membros da Associação Antropológica Americana, Associação Psicológica 55 Americana, Associação Sociológica e a Sociedade Americana para a Criminologia.
Foi então que os Sociólogos Progressistas, um autoproclamado grupo radical dentro da Associação Americana de Sociologia, conjuntamente com outros grupos “anti-racistas” ameaçaram a editora Transaction com a perda do seu expositor nos seus encontros anuais, espaço publicitário nas revistas da especialidade, e acesso a listas de endereços, se eles continuassem a enviar a edição condensada.
A Editora sucumbiu perante esta pressão, retirando das suas publicações a edição condensada, e até pedindo desculpas. Disseram que a indicação “Transaction Copyright” nunca deveria ter aparecido no livro e que tudo “tinha sido um engano”.
Estes acontecimentos confirmam tristemente o que eu escrevi na primeira edição condensada – que alguns grupos de opinião, muito activos, nos meios académicos e na mídia proíbem uma discussão aberta sobre a questão da raça. Receiam qualquer discussão franca sobre a pesquisa do tema raça, que tenha sido publicada em jornais científicos especializados onde é sujeita à critica da comunidade científica (“peer-reviewed scientific journals”).
A verdade, contudo, sempre acabará por prevalecer a longo prazo.


estudosdeidentidade.blogspot.com
Mesmo existindo aqueles que aleguem “miscigenação diminui o QI dos brasileiros”, somos da opinião que isso em nada deve influir no respeito entre os seres humanos. As constatações científicas devem estar acima do “politicamente correto”, imposto à população pelos “sérios, honrados e honestos” políticos. A superioridade dos atletas da raça negra em corridas como a São Silvestre deve sugerir que eles percam o respeito pelos atletas de outras raças? – NR.
(Publicado originalmente em 31/07/2009)


11 de junho de 2014

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