Já nos referimos aqui à famosa frase (e muito verdadeira) da Dama de Ferro, Margareth Tatcher, “O socialismo é bom enquanto durar o dinheiro dos outros”, como tem nos mostrado, nos últimos dois anos, a situação de vários países europeus que, na linha do esquerdismo internacional, foram praticamente para a bancarrota, por terem escolhido dirigentes socialistas que implantaram o “Welfare State” (Estado do Bem Estar).
Uma delícia: férias estendidas, semana de 40 horas, aposentadorias mais recheadas e liberais, investimentos em títulos de Estados que depois se mostraram sem condições de devolvê-los, empréstimos habitacionais subprimes, fornecimento de funcionários estatais para ajudar nas tarefas familiares, assistência médica de boa qualidade, grátis, que acabou por levar aos países europeus uma enxurrada de imigrantes de países muito mais pobres para aproveitar essa temporada boa. Poizé! Como diz um standard estadunidense, “The party is over” (a festa acabou).
Uma delícia: férias estendidas, semana de 40 horas, aposentadorias mais recheadas e liberais, investimentos em títulos de Estados que depois se mostraram sem condições de devolvê-los, empréstimos habitacionais subprimes, fornecimento de funcionários estatais para ajudar nas tarefas familiares, assistência médica de boa qualidade, grátis, que acabou por levar aos países europeus uma enxurrada de imigrantes de países muito mais pobres para aproveitar essa temporada boa. Poizé! Como diz um standard estadunidense, “The party is over” (a festa acabou).
Nosso inteligente mestre da ironia, Guilherme Fiuza, perpetrou mais uma matéria que não deve deixar de ser lida! Adaptando o dito famoso, com o título de “O PT será eterno enquanto durar o dinheiro dos outros”, ele discorre:
“Se a presidente defende obras irregulares e não ouve nem meia vaia, está tudo dominado. O Brasil está atrapalhando o comitê eleitoral do PT no Palácio do Planalto. Mas isso não ficará assim não. A presidente do comitê, Dilma Rousseff, já reagiu falando grosso. Diante da recomendação para embargo de sete obras federais, por superfaturamento e outras fraudes, Dilma entrou de carrinho no Tribunal de Contas: “Acho um absurdo parar obra”. Se Dilma estivesse reformando sua casa, e os encarregados do serviço começassem a enfiar a mão na bolsa dela, não se sabe se ela também acharia absurdo parar a obra. Mas é totalmente diferente, porque o dinheiro público, como se sabe, não é de ninguém.
Ou melhor: não era de ninguém, na época dos populistas amadores. Agora, com o populismo profissional se encaminhando para 16 anos no poder – mais tempo que o primeiro reinado de Getúlio Vargas –, o dinheiro público tem dono: é do PT. E as obras fraudadas não podem parar, porque fazem parte da campanha para a renovação do esquema em 2014.”
Leiam a íntegra em
http://www.imil.org.br/artigos/o-pt-ser-eterno-enquanto-durar-dinheiro-dos-outros-2/
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