Com a chegada do verão, as chuvas fortes se tornam mais frequentes e é preciso redobrar a atenção com a questão dos desabamentos.
Na região do Méier, as comunidades mais suscetíveis são a do Morro do Urubu, em Pilares, com 756 residências em risco; e a Dona Francisca, no Lins, com 420 unidades.
Na área do Rio Comprido, chama atenção a situação das favelas do Sumaré, com 564 casas, e do Bispo, com 460. Outra região que chama atenção é a do Complexo do Alemão, com 2.799 unidades em risco, das quais 1.147 encontram-se no Morro do Alemão e 338 no Parque Alvorada.
Na região da Tijuca, cercada pelo Maciço da Tijuca, a situação mais delicada está localizada no Morro do Borel, com 1.100 unidades em risco, e o Morro da Formiga, com 666 casas. O RCV destaca que não há como comparar os números de janeiro de 2013 com janeiro de 2011, pois a tecnologia e a metodologia empregadas nos levantamentos pela Fundação Geo-Rio/Secretaria Municipal de Obras são diferentes.
04 de dezembro de 2013
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