Os chineses continuam no topo do Programa Internacional de Avaliação de Alunos (Pisa), que avaliou 510 mil estudantes de 15 anos em 65 países nas áreas de Matemática, Leitura e Ciências. A cada ano, o país avança nos resultados, enquanto nações que tradicionalmente se destacavam recuam. Entretanto, uma polêmica levantada pela “Time” lança dúvida sobre o desempenho. Segundo reportagem da revista, a China estaria trapaceando na avaliação.
De acordo com a revista, diferentemente de países como EUA, Rússia, Alemanha e Brasil, a China não participa do ranking com dados gerais, mas referentes a uma elite de estudantes. O país só compartilha a pontuação de Xangai no Pisa. Além disso, Hong Kong, que é uma região autônoma da China, envia seus próprios dados.
Conforme a revista, estudantes de Xangai e Hong Kong são muito mais bem educados do que as outras partes da China e, por isso, não refletem necessariamente a realidade da nação. O site americano “Slate” ouviu o especialista Tom Loveless sobre o caso. Ele afirmou que "aproximadamente 84% dos formandos em escolas de ensino médio em Xangai chegam à universidade, contra 24% em escala nacional".
De acordo com a revista, diferentemente de países como EUA, Rússia, Alemanha e Brasil, a China não participa do ranking com dados gerais, mas referentes a uma elite de estudantes. O país só compartilha a pontuação de Xangai no Pisa. Além disso, Hong Kong, que é uma região autônoma da China, envia seus próprios dados.
Conforme a revista, estudantes de Xangai e Hong Kong são muito mais bem educados do que as outras partes da China e, por isso, não refletem necessariamente a realidade da nação. O site americano “Slate” ouviu o especialista Tom Loveless sobre o caso. Ele afirmou que "aproximadamente 84% dos formandos em escolas de ensino médio em Xangai chegam à universidade, contra 24% em escala nacional".
04 de dezembro de 2013
O Globo
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