"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

quarta-feira, 13 de novembro de 2013

PESQUISAS MOSTRAM O QUE O BRASILEIRO PENSA DO JUDICIÁRIO

 

A má avaliação do Judiciário como prestador de serviço piorou ainda mais ao longo dos últimos três anos. segundo pesquisa realizada pela Fundação Getúlio Vargas de São Paulo.

Os números que envolvem a Justiça brasileira são desalentadores. De acordo com levantamento da Escola de Direito da FGV, 89% da população considera o Judiciário moroso. Além disso, 88% disseram que os custos para acessar o Poder são altos e 70% dos entrevistados acreditam que o Judiciário é difícil ou muito difícil para utilizar.

Duas em cada três pessoas consideram o Judiciário pouco ou nada honesto e sem independência. Mais da metade da população (55%) questiona a competência do Poder Judiciário.

JUSTIÇA DO TRABALHO

Na verdade, não é apenas o Legislativo que se tornou presa dos juízes trabalhistas, os que demandam nesta especializada também são reféns dos seus malfadados propósitos.
Em suma: o coma que se encontra o Judiciário trabalhista tem seus tentáculos na falta de definição da reforma trabalhista, da sua péssima administração, seja na qualidade de suas decisões jurídicas, e pela incompetência de gerir sua máquina.

Este conjunto de injunções espelha a política do faz de conta, do governo federal (sob influência do FMI e do Banco Mundial), no trato de questões vitais para por fim a esta instabilidade no Judiciário laboral.

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