A má avaliação do Judiciário como prestador de serviço piorou ainda mais ao longo dos últimos três anos. segundo pesquisa realizada pela Fundação Getúlio Vargas de São Paulo.
Os números que envolvem a Justiça brasileira são desalentadores. De acordo com levantamento da Escola de Direito da FGV, 89% da população considera o Judiciário moroso. Além disso, 88% disseram que os custos para acessar o Poder são altos e 70% dos entrevistados acreditam que o Judiciário é difícil ou muito difícil para utilizar.
Duas em cada três pessoas consideram o Judiciário pouco ou nada honesto e sem independência. Mais da metade da população (55%) questiona a competência do Poder Judiciário.
JUSTIÇA DO TRABALHO
Na verdade, não é apenas o Legislativo que se tornou presa dos juízes trabalhistas, os que demandam nesta especializada também são reféns dos seus malfadados propósitos.
Em suma: o coma que se encontra o Judiciário trabalhista tem seus tentáculos na falta de definição da reforma trabalhista, da sua péssima administração, seja na qualidade de suas decisões jurídicas, e pela incompetência de gerir sua máquina.
Este conjunto de injunções espelha a política do faz de conta, do governo federal (sob influência do FMI e do Banco Mundial), no trato de questões vitais para por fim a esta instabilidade no Judiciário laboral.
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