HENRIQUE ALVES NÃO RESISTE À DELAÇÃO DE MACHADO E DEIXA O GOVERNO
DELAÇÃO DE SÉRGIO MACHADO DERRUBA O MINISTRO HENRIQUE ALVES
Enrolado até o pescoço na Lava Jato, segundo delatores, o ministro do Turismo, Henrique Alves, acaba de pedir demissão do cargo. A Secretaria de Imprensa da Presidência da República confirmou oficialmente a saída do peemedebista antes mesmo da entrega da carta (abaixo).
Os motivos da saída de Henrique Alves, terceiro ministro a deixar o governo em pouco mais de um mês, não foram revelados, mas a gota d’água foi a delação do ex-presidente da Transpetro, Sérgio Machado, na Operação Lava Jato, que revelou repasse de R$ 1,55 milhão em propina entre 2008 e 2014.
Mais cedo, Alves classificou as declarações de Machado como levianas e irresponsáveis e repetiu o mantra de todos os acusados de receber propina para financiar campanha: todas as doações foram oficiais e as contas foram aprovadas pelo Tribunal Superior Eleitoral.
O agora ex-ministro tem dois pedidos de abertura de inquérito contra ele feitos pelo procurador-geral da União, Rodrigo Janot, pelo envolvimento na roubalheira revelada pela Lava Jato. O Supremo Tribunal Federal ainda não analisou os pedidos, mas com a saída do ministério e perda do foro privilegiado, Alves deve ser mais um político nas mãos do juiz federal Sérgio Moro.
17 de junho de 2016
diário do poder
DELAÇÃO DE SÉRGIO MACHADO DERRUBA O MINISTRO HENRIQUE ALVES
DELAÇÃO DE SÉRGIO MACHADO LEVA MINISTRO A PEDIR DEMISSÃO DO CARGO. FOTO: EBC |
Enrolado até o pescoço na Lava Jato, segundo delatores, o ministro do Turismo, Henrique Alves, acaba de pedir demissão do cargo. A Secretaria de Imprensa da Presidência da República confirmou oficialmente a saída do peemedebista antes mesmo da entrega da carta (abaixo).
Os motivos da saída de Henrique Alves, terceiro ministro a deixar o governo em pouco mais de um mês, não foram revelados, mas a gota d’água foi a delação do ex-presidente da Transpetro, Sérgio Machado, na Operação Lava Jato, que revelou repasse de R$ 1,55 milhão em propina entre 2008 e 2014.
Mais cedo, Alves classificou as declarações de Machado como levianas e irresponsáveis e repetiu o mantra de todos os acusados de receber propina para financiar campanha: todas as doações foram oficiais e as contas foram aprovadas pelo Tribunal Superior Eleitoral.
O agora ex-ministro tem dois pedidos de abertura de inquérito contra ele feitos pelo procurador-geral da União, Rodrigo Janot, pelo envolvimento na roubalheira revelada pela Lava Jato. O Supremo Tribunal Federal ainda não analisou os pedidos, mas com a saída do ministério e perda do foro privilegiado, Alves deve ser mais um político nas mãos do juiz federal Sérgio Moro.
17 de junho de 2016
diário do poder
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