ALDO E PCDOB LEVARAM PROPINA NO MINHA CASA MINHA VIDA
DELATOR ACUSA EX-MINISTRO E PARTIDO DE EMBOLSAR ATÉ 30% DO MCMV
A delação premiada do ex-deputado Pedro Corrêa traz novos personagens aos esquemas de recebimento de propina no governo federal: o ex-ministro Aldo Rebelo e seu partido PCdoB. Na delação, Corrêa escancarou a roubalheira promovida pelos comunistas sob comando de Rebelo e explica os desvios feitos no Minha Casa Minha Vida. O ex-deputado revela que o partido recebia de 10% a 30% do valor de cada uma das casas construídas pelo programa habitacional.
Aldo Rebelo e o PCdoB têm um anexo específico na delação. Nele, Pedro Corrêa explica a atuação de Daniel Nolasco, apadrinhado de Aldo, como operador junto a pequenas construtoras que executavam as obras em cidades pequenas, até 50 mil habitantes. Aldo teria levado um terço do total arrecadao pelo esquema. "Aldo Rebello tinha pleno conhecimento de que as nomeações dos indicados pelos partidos da base aliada eram realizadas com o intuito de arrecadação de propina", diz o delator.
O esquema de arrecadação ilícita teria envolvido 100 mil casas, no mínimo, e era considerado simples. Segundo Corrêa, depois de firmar o contrato com a empreiteira, o repasse do percentual acordado deveria ser pago à RCA Assessoria, empresa de Nolasco. Apesar de se tratarem de pequenas empreiteiras, o esquema, dividido com PT e PP, rendeu R$ 400 mil apenas de um contrato no Maranhão.
"A propina arrecadada pela RCA era dividida entre o PT, que tinha a Secretaria Nacional de Habitação, pelo PCdoB, que comandava a Diretoria de Produção Habitacional, e pelo PP, que tinha o ministro das Cidades", afirmou Corrêa.
17 de junho de 2016
diário do poder
DELATOR ACUSA EX-MINISTRO E PARTIDO DE EMBOLSAR ATÉ 30% DO MCMV
DELATOR ACUSA EX-MINISTRO E PARTIDO DE EMBOLSAR ATÉ 30% DO MCMV |
A delação premiada do ex-deputado Pedro Corrêa traz novos personagens aos esquemas de recebimento de propina no governo federal: o ex-ministro Aldo Rebelo e seu partido PCdoB. Na delação, Corrêa escancarou a roubalheira promovida pelos comunistas sob comando de Rebelo e explica os desvios feitos no Minha Casa Minha Vida. O ex-deputado revela que o partido recebia de 10% a 30% do valor de cada uma das casas construídas pelo programa habitacional.
Aldo Rebelo e o PCdoB têm um anexo específico na delação. Nele, Pedro Corrêa explica a atuação de Daniel Nolasco, apadrinhado de Aldo, como operador junto a pequenas construtoras que executavam as obras em cidades pequenas, até 50 mil habitantes. Aldo teria levado um terço do total arrecadao pelo esquema. "Aldo Rebello tinha pleno conhecimento de que as nomeações dos indicados pelos partidos da base aliada eram realizadas com o intuito de arrecadação de propina", diz o delator.
O esquema de arrecadação ilícita teria envolvido 100 mil casas, no mínimo, e era considerado simples. Segundo Corrêa, depois de firmar o contrato com a empreiteira, o repasse do percentual acordado deveria ser pago à RCA Assessoria, empresa de Nolasco. Apesar de se tratarem de pequenas empreiteiras, o esquema, dividido com PT e PP, rendeu R$ 400 mil apenas de um contrato no Maranhão.
"A propina arrecadada pela RCA era dividida entre o PT, que tinha a Secretaria Nacional de Habitação, pelo PCdoB, que comandava a Diretoria de Produção Habitacional, e pelo PP, que tinha o ministro das Cidades", afirmou Corrêa.
17 de junho de 2016
diário do poder
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