ANDRÉ VARGAS, EX-PT, FOI PRESO PELA POLÍCIA
FEDERAL. FOTO: JOSÉ CRUZ/ABR
A ganância e a soberba levaram o ex-deputado André Vargas (ex PT-PR) a ser preso na 11ª fase da Lava Jato, acusado de receber propinas da agência de propaganda Borghi/Lowe. Controlada por estrangeiros, e por não entender esse sistema, a agência declinou do “BV”, espécie de comissão paga por fornecedores (gráficas, produtoras de TV etc), para evitar problemas com a Justiça. Vargas “cresceu o olho” para o “BV”.
Articulado com o vice-presidente da Borghi/Lowe, seu parceiro Ricardo Hoffmann, também preso, André Vargas recebia os valores do “BV”.
Agências multinacionais declinam do “BV” temendo ilegalidade. O TCU acha que o valor deveria ser convertido em desconto para o governo.
A suspeita da força-tarefa é que os repasses do “BV” a André Vargas, eram o pagamento pelo contrato milionário que ele garantiu na Caixa.
Certo da impunidade, Vargas usou suas empresas de fachada (com o irmão Leon), e emitiu notas fiscais à Borghi/Lowe no valor dos “BVs”.
13 de abril de 2015
diário do poder
A ganância e a soberba levaram o ex-deputado André Vargas (ex PT-PR) a ser preso na 11ª fase da Lava Jato, acusado de receber propinas da agência de propaganda Borghi/Lowe. Controlada por estrangeiros, e por não entender esse sistema, a agência declinou do “BV”, espécie de comissão paga por fornecedores (gráficas, produtoras de TV etc), para evitar problemas com a Justiça. Vargas “cresceu o olho” para o “BV”.
Articulado com o vice-presidente da Borghi/Lowe, seu parceiro Ricardo Hoffmann, também preso, André Vargas recebia os valores do “BV”.
Agências multinacionais declinam do “BV” temendo ilegalidade. O TCU acha que o valor deveria ser convertido em desconto para o governo.
A suspeita da força-tarefa é que os repasses do “BV” a André Vargas, eram o pagamento pelo contrato milionário que ele garantiu na Caixa.
Certo da impunidade, Vargas usou suas empresas de fachada (com o irmão Leon), e emitiu notas fiscais à Borghi/Lowe no valor dos “BVs”.
13 de abril de 2015
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