A presidente Dilma Rousseff nunca confiou em seu vice, Michel Temer, do PMDB. Dilma suspeita que Temer quer seu cargo – e não hesitaria em sacrificá-la se a oportunidade certa surgisse. Nas últimas semanas, o ex-presidente Lula se dedicou a desfazer esta desconfiança. Foram horas de falação para que Dilma se convencesse de que ela pode – precisa – confiar, um pouco que seja, em Temer.
Mesmo que Eliseu Padilha virasse o articulador político do Planalto, ele seria apenas um preposto de Temer. Com a negativa de Padilha, Dilma e Temer, aconselhados por Lula, resolveram descartar intermediários.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – A revista Época acaba de descobrir a pólvora. Desde a quinta-feira antes do Carnaval, quando viajou a São Paulo exclusivamente para se desculpar com Lula, pedir perdão por não deixado que ele fosse candidato e entregar-lhe o comando do governo, quem decide tudo é o ex-presidente. Dilma tornou-se uma espécie de rainha da Inglaterra, que reina mas não governa. Ela até pensa que Lula a está ajudando, mas na verdade ela só trabalha para uma pessoa, que coincidentemente se chama Luiz Inácio Lula da Silva. Tudo o que ele faz e fará é sempre em benefício próprio. (C.N.)
NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – A revista Época acaba de descobrir a pólvora. Desde a quinta-feira antes do Carnaval, quando viajou a São Paulo exclusivamente para se desculpar com Lula, pedir perdão por não deixado que ele fosse candidato e entregar-lhe o comando do governo, quem decide tudo é o ex-presidente. Dilma tornou-se uma espécie de rainha da Inglaterra, que reina mas não governa. Ela até pensa que Lula a está ajudando, mas na verdade ela só trabalha para uma pessoa, que coincidentemente se chama Luiz Inácio Lula da Silva. Tudo o que ele faz e fará é sempre em benefício próprio. (C.N.)
13 de abril de 2015
Deu na Época
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