Questionado pela Folha sobre qual a postura que o Brasil adotaria caso alguns médicos se recusem a voltar a Cuba, o advogado-geral da União disse não ver a possibilidade de asilo.
“Nesse caso me parece que não teriam direito a essa pretensão. Provavelmente seriam devolvidos.”
Então pergunto aos formuladores de políticas tão incongruentes: se os médicos cubanos vêm em missão de solidariedade internacional que o mundo capitalista não consegue compreender, se eles vêm ao Brasil felizes por poderem prestar seus serviços às nossas populações carentes, por que, raios, há que cogitar da possibilidade de pedirem asilo?
E se pedirem, por que negar? E, por fim, por que tenho este pressentimento de que tudo já ficou combinado com o IIº Reich cubano, inclusive quanto a essa possibilidade?
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