DEU EM NADA A FRAUDE NA ESCOLHA DE AGÊNCIAS DE PUBLICIDADE DO BANCO DO BRASIL
JÁ NÃO SE FALA NA LICITAÇÃO FRAUDULENTA DA PROPAGANDA DO BB
Caiu no esquecimento a fraude à licitação de R$3 bilhões do Banco do Brasil, a primeira do governo Temer, para agências de publicidade que gastariam a bolada por 5 anos, sendo mais de R$500 milhões somente em 2018. A Folha antecipou quem venceria 15 dias antes. Agências do governo do PT, em vez de substituídas, ganharam um presentaço: a prorrogação dos contratos até o fim do atual governo, que o PT chama de “golpista”, com direito a ignorar diretrizes do Palácio do Planalto. A informação é do colunista Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
Escolhidas em 2011 no governo Dilma, há 7 anos as agências Master, Lew’Lara e Giacometti comandam a verba bilionária do BB.
O BB cancelou a licitação fraudulenta em maio de 2017, prometendo “apurar” a safadeza. Dez meses depois, ninguém fala mais no assunto.
No BB, a fraude virou “conflito de interesse” de membro da comissão de licitação. Lorota. É caso para ser investigado pela Polícia Federal.
O Banco do Brasil se limitou a dizer que “levou o caso ao conhecimento das autoridades policiais” e ninguém foi responsabilizado pela fraude.
05de março de 2018
diário do poder
JÁ NÃO SE FALA NA LICITAÇÃO FRAUDULENTA DA PROPAGANDA DO BB
UM ANO DEPOIS, NINGUÉM FOI PUNIDO POR FRAUDE EM LICITAÇÃO DO BB |
Caiu no esquecimento a fraude à licitação de R$3 bilhões do Banco do Brasil, a primeira do governo Temer, para agências de publicidade que gastariam a bolada por 5 anos, sendo mais de R$500 milhões somente em 2018. A Folha antecipou quem venceria 15 dias antes. Agências do governo do PT, em vez de substituídas, ganharam um presentaço: a prorrogação dos contratos até o fim do atual governo, que o PT chama de “golpista”, com direito a ignorar diretrizes do Palácio do Planalto. A informação é do colunista Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
Escolhidas em 2011 no governo Dilma, há 7 anos as agências Master, Lew’Lara e Giacometti comandam a verba bilionária do BB.
O BB cancelou a licitação fraudulenta em maio de 2017, prometendo “apurar” a safadeza. Dez meses depois, ninguém fala mais no assunto.
No BB, a fraude virou “conflito de interesse” de membro da comissão de licitação. Lorota. É caso para ser investigado pela Polícia Federal.
O Banco do Brasil se limitou a dizer que “levou o caso ao conhecimento das autoridades policiais” e ninguém foi responsabilizado pela fraude.
05de março de 2018
diário do poder
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