Os Militares na Política, finalmente!
Os militares cansaram de tomar golpes no Brasil. Na saideira do serviço ativo, o General Hamilton Mourão deu uma notícia estratégica. Sua missão, na reserva, será liderar uma mobilização para que as Forças Armadas elejam seus representantes políticos diretos, sem intermediários. As Legiões irão além do mero lobby. Farão Política de forma direta e legítima.
A esquerdalha tem bons motivos para aloprar. A ofensiva militar no campo político é uma eficiente resposta aos históricos e persistentes ataques ideológicos sofridos pelas Forças Armadas. O momento histórico é altamente favorável aos militares. Não só pela popularidade em alta – como uma das instituições mais confiáveis. Mas também com o desprestígio de seus adversários/inimigos da sinistra-canhota (perdão pela redundância).
O movimento estratégico dos militares na Política coincide com a Intervenção na área de Segurança do Rio de Janeiro. Também acontece justamente no instante histórico no qual um candidato (Jair Bolsonaro, um Capitão reformado do Exército) se lança candidato a Presidência da República, simbolizando a visão e os valores cultivados pelos militares, enaltecendo o compromisso com a Democracia e a plena Segurança.
O General Mourão nem teve tempo de tirar a farda e vestir pijama. Já se lançou candidato a Presidente... Do Clube Militar... Mourão será um sucessor estratégico do General Gilberto Pimentel - que vem cumprindo a missão originária da Casa da República, ao manter vivo o livre debate, com pronunciamento direto e imediato sobre as relevantes questões brasileiras.
Ainda não se pode descartar que Mourão encare uma aventura eleitoral. Até o começo de abril, ele pode se filiar a um partido político, para disputar algum cargo eletivo no pleito de 2018. De imediato, Mourão já é um poderoso “General-Eleitoral” do Jair Bolsonaro. Imagina se Mourão resolve encarar o desafio de um cargo majoritário? Uma vaga ao Senado ou até um Governo do Rio de Janeiro?
Os militares precisam de representação Política direta. A maioria dos brasileiros tem de compreender a verdadeira e principal missão deles – que é zelar pela Segurança da Nação. Sabotagens ideológicas e criminosas contenções de verbas atrapalham o cumprimento eficiente do dever militar. Chorinho nem gritaria de General pouco ou nada resolvem. A saída é uma ofensiva Política, na plena Defesa da Democracia e da Liberdade.
Mourão é o General certo na hora certa. Tem coragem e fala a verdade. Antecipadamente, é um vencedor no meio de uma insana guerra de todos contra todos os poderes.
Quem sabe agora não nasce, finalmente, o tão esperado Projeto Estratégico de Nação para o Brasil - tão reivindicado pelos militares e sempre postergado pelos políticos profissionais?
Vida que segue... Ave atque Vale! Fiquem com Deus. Nekan Adonai!
05 de março de 2018
Jorge Serrão é Jornalista, Radialista, Publicitário e Professor.
Os militares cansaram de tomar golpes no Brasil. Na saideira do serviço ativo, o General Hamilton Mourão deu uma notícia estratégica. Sua missão, na reserva, será liderar uma mobilização para que as Forças Armadas elejam seus representantes políticos diretos, sem intermediários. As Legiões irão além do mero lobby. Farão Política de forma direta e legítima.
A esquerdalha tem bons motivos para aloprar. A ofensiva militar no campo político é uma eficiente resposta aos históricos e persistentes ataques ideológicos sofridos pelas Forças Armadas. O momento histórico é altamente favorável aos militares. Não só pela popularidade em alta – como uma das instituições mais confiáveis. Mas também com o desprestígio de seus adversários/inimigos da sinistra-canhota (perdão pela redundância).
O movimento estratégico dos militares na Política coincide com a Intervenção na área de Segurança do Rio de Janeiro. Também acontece justamente no instante histórico no qual um candidato (Jair Bolsonaro, um Capitão reformado do Exército) se lança candidato a Presidência da República, simbolizando a visão e os valores cultivados pelos militares, enaltecendo o compromisso com a Democracia e a plena Segurança.
O General Mourão nem teve tempo de tirar a farda e vestir pijama. Já se lançou candidato a Presidente... Do Clube Militar... Mourão será um sucessor estratégico do General Gilberto Pimentel - que vem cumprindo a missão originária da Casa da República, ao manter vivo o livre debate, com pronunciamento direto e imediato sobre as relevantes questões brasileiras.
Ainda não se pode descartar que Mourão encare uma aventura eleitoral. Até o começo de abril, ele pode se filiar a um partido político, para disputar algum cargo eletivo no pleito de 2018. De imediato, Mourão já é um poderoso “General-Eleitoral” do Jair Bolsonaro. Imagina se Mourão resolve encarar o desafio de um cargo majoritário? Uma vaga ao Senado ou até um Governo do Rio de Janeiro?
Os militares precisam de representação Política direta. A maioria dos brasileiros tem de compreender a verdadeira e principal missão deles – que é zelar pela Segurança da Nação. Sabotagens ideológicas e criminosas contenções de verbas atrapalham o cumprimento eficiente do dever militar. Chorinho nem gritaria de General pouco ou nada resolvem. A saída é uma ofensiva Política, na plena Defesa da Democracia e da Liberdade.
Mourão é o General certo na hora certa. Tem coragem e fala a verdade. Antecipadamente, é um vencedor no meio de uma insana guerra de todos contra todos os poderes.
Quem sabe agora não nasce, finalmente, o tão esperado Projeto Estratégico de Nação para o Brasil - tão reivindicado pelos militares e sempre postergado pelos políticos profissionais?
Vida que segue... Ave atque Vale! Fiquem com Deus. Nekan Adonai!
05 de março de 2018
Jorge Serrão é Jornalista, Radialista, Publicitário e Professor.
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