Cegueira ou burrice do $talinácio?
A História da Politicagem no Brasil se repete como farsa. A recente pancadaria entre Lula (PT) e Ciro Gomes PDT) é uma reprodução, fora de época e de moda, da permanente rusga entre o velho $talinácio e seu desafeto Leonel de Moura Brizola. O falecido Caudilho, o Coroné Ciro e Companheiro Lula sempre alternaram aliança oportunista e ódio. A briga, agora, é por erro de visão estratégica. Ciro espanca: “Lula parece não estar percebendo corretamente o que está acontecendo no País”. Brizola, certamente, concordaria com ele...
Ex-tucano com DNA de político nordestino, Ciro afirma que Lula não percebe a repulsa generalizada e até merecida da população em relação ao PT, Ciro também avalia que ex-presidente estaria até melhor que o próprio partido. No entanto, Ciro reclama que Lula alimenta a polarização no país entre direita e esquerda sem debater questões importantes para o Brasil: “É a velha história de repartir o país entre coxinhas e mortadelas, caracterizar esse enfrentamento por miudices, ódios e paixões, enquanto o país está sofrendo todo o tipo de grave constrangimento no emprego, salário, violência, educação, saúde pública, que é o que de fato deveríamos estar discutindo”.
A Petelândia virou peru de Natal. Morrerá de véspera porque insiste na suicida candidatura de Luiz Inácio Lula da Silva. Seria apenas uma pequena burrice, não soubessem os petralhas que Lula já está inelegível. Lula é um candidato de mentira (perdão pela redundância). Por isso, não adiante especular se seu vice será Celso Amorim ou Fernando Haddad. Lula não estará na disputa, nem com as infindáveis chicanas que ojudasciário (há bastante tempo contra ele) permite... Lula é um dos mais proeminentes mortos-vivos da politicagem tupiniquim.
A Honestidade será o fator decisivo na eleição 2018 – cujo resultado é inconfiável pelo dogma do sistema eletrônico sem impressão e conferência física dos votos. Simplesmente por isso, Lula e muitos outros candidatos não têm chance, exceto pela via possível da descarada fraude eleitoreira. O jogo segue aberto. Será uma eleição com muitos candidatos, poucas coalizões e excesso de colisões, sobretudo no primeiro turno. Depois, dependendo de quem sobreviver, haverá polarização.
Quem conseguir a façanha de ser ou parecer mais honesto que “a mulher de César” ganha ares de favorito. Por enquanto, a violência caminha para o descontrole, a galinha da economia não decola na velocidade necessária e o povo paga mais imposto para sustentar a máquina corrupta do Estado-Ladrão.
Notícia boa é que Lula está praticamente fora do jogo. Ele pode estar inelegível (e preso), antes de 15 de agosto, o prazo final para a inscrição de candidaturas ao Palácio do Planalto. Notícia ruim? Muito onestoigualzinho ao companheiro $talinácio estará na disputa, com chance de vitória.
O Brasil só tem jeito com Intervenção Institucional, reinventando o Estado Brasileiro no padrão Federalista pleno e com uma Constituição enxuta, autoregulável ao máximo (sem necessidade de interpretações supremas), garantindo a Segurança jurídica (Democracia) e privilegiando os deveres acima dos meros direitos.
Vida que segue... Ave ate Vale! Fiquem com Deus. Nekan Adonai!
05 de março de 2018
Jorge Serrão é Jornalista, Radialista, Publicitário e Professor.
A História da Politicagem no Brasil se repete como farsa. A recente pancadaria entre Lula (PT) e Ciro Gomes PDT) é uma reprodução, fora de época e de moda, da permanente rusga entre o velho $talinácio e seu desafeto Leonel de Moura Brizola. O falecido Caudilho, o Coroné Ciro e Companheiro Lula sempre alternaram aliança oportunista e ódio. A briga, agora, é por erro de visão estratégica. Ciro espanca: “Lula parece não estar percebendo corretamente o que está acontecendo no País”. Brizola, certamente, concordaria com ele...
Ex-tucano com DNA de político nordestino, Ciro afirma que Lula não percebe a repulsa generalizada e até merecida da população em relação ao PT, Ciro também avalia que ex-presidente estaria até melhor que o próprio partido. No entanto, Ciro reclama que Lula alimenta a polarização no país entre direita e esquerda sem debater questões importantes para o Brasil: “É a velha história de repartir o país entre coxinhas e mortadelas, caracterizar esse enfrentamento por miudices, ódios e paixões, enquanto o país está sofrendo todo o tipo de grave constrangimento no emprego, salário, violência, educação, saúde pública, que é o que de fato deveríamos estar discutindo”.
A Petelândia virou peru de Natal. Morrerá de véspera porque insiste na suicida candidatura de Luiz Inácio Lula da Silva. Seria apenas uma pequena burrice, não soubessem os petralhas que Lula já está inelegível. Lula é um candidato de mentira (perdão pela redundância). Por isso, não adiante especular se seu vice será Celso Amorim ou Fernando Haddad. Lula não estará na disputa, nem com as infindáveis chicanas que ojudasciário (há bastante tempo contra ele) permite... Lula é um dos mais proeminentes mortos-vivos da politicagem tupiniquim.
A Honestidade será o fator decisivo na eleição 2018 – cujo resultado é inconfiável pelo dogma do sistema eletrônico sem impressão e conferência física dos votos. Simplesmente por isso, Lula e muitos outros candidatos não têm chance, exceto pela via possível da descarada fraude eleitoreira. O jogo segue aberto. Será uma eleição com muitos candidatos, poucas coalizões e excesso de colisões, sobretudo no primeiro turno. Depois, dependendo de quem sobreviver, haverá polarização.
Quem conseguir a façanha de ser ou parecer mais honesto que “a mulher de César” ganha ares de favorito. Por enquanto, a violência caminha para o descontrole, a galinha da economia não decola na velocidade necessária e o povo paga mais imposto para sustentar a máquina corrupta do Estado-Ladrão.
Notícia boa é que Lula está praticamente fora do jogo. Ele pode estar inelegível (e preso), antes de 15 de agosto, o prazo final para a inscrição de candidaturas ao Palácio do Planalto. Notícia ruim? Muito onestoigualzinho ao companheiro $talinácio estará na disputa, com chance de vitória.
O Brasil só tem jeito com Intervenção Institucional, reinventando o Estado Brasileiro no padrão Federalista pleno e com uma Constituição enxuta, autoregulável ao máximo (sem necessidade de interpretações supremas), garantindo a Segurança jurídica (Democracia) e privilegiando os deveres acima dos meros direitos.
Vida que segue... Ave ate Vale! Fiquem com Deus. Nekan Adonai!
05 de março de 2018
Jorge Serrão é Jornalista, Radialista, Publicitário e Professor.
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