"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

quarta-feira, 6 de setembro de 2017

PRISÃO DE JOESLEY E CÚMPLICES PODE SER IMINENTE

CORRUPTOR E CÚMPLICES NÃO DEVEM MESMO ESCAPAR DA CADEIA
O STF QUER INVESTIGAÇÃO RÁPIDA, E A TENDÊNCIA É PELO CANCELAÇÃO DO ACORDO E A PRISÃO DE JOESLEY & CIA. (FOTO: ROVÊNIA ROSA/ABR)

Ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) articulavam ontem, em conversas pessoais e troca de mensagens, rapidez no exame da suspeita de corrupção na negociação do acordo da premiadíssima delação de Joesley Batista e cúmplices como Ricardo Saud, lobista do grupo J&F/JBS. Há praticamente consenso em relação à prisão dos delatores, por omissões e mentiras, e do ex-procurador Marcelo Miller. A informação é do colunista Cláudio Humberto, do Diário do Poder.

Anulada a delação, serão retomadas cinco operações da PF e do MPF contra Joesley Batista, em relação às quais foi “blindado” pelo acordo.

Joesley e Saud falam na conversa gravada sobre a mudança para os EUA, livres e soltos. “Ninguém será preso”, comemorou Joesley.

Irritou o STF a referência do procurador-geral Rodrigo Janot a respeito de fatos supostamente “gravíssimos” de ministros da Corte.

Assim como no áudio de Michel Temer, nada há de “gravíssimo” na conversa de botequim entre Joesley e o lobista sobre ministros do STF.


06 de setembro de 2017
diário do poder

Nenhum comentário:

Postar um comentário