"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

terça-feira, 4 de abril de 2017

A RECEITA PARA ESCRAVIZAR A POPULAÇÃO




Tomar consciência de certas barbaridades, dói. Marco Aurélio Mello libera assassino da namorada, o goleiro Bruno, com menos de 1/3 da pena cumprida. Tudo não passa de um teatro. Os operadores do direito, como órgãos e instituições do Estado têm que seguir a agenda marxista, pois quem os colocou naquelas cadeiras foram os membros mais graduados da mesma gangue, o Estado.

Outra mentira monstruosa é tentar defender a ideia de que a eleição, de quem quer que vença, seja legítima e empurrar goela abaixo esse absurdo pois as urnas eletrônicas são inauditáveis. Só esse fato já seria motivo mais do que suficiente para armar um rebu em contestação à simples tentativa da ideia. Como se não bastasse essa palhaçada de inauferibilidade das urnas, a conferência ou contagem dos votos só poderiam ser acompanhadas por 23 pessoas nada confiáveis e em segredo e sem que nenhum partido possa reclamar ou contestar qualquer resultado sob pena de pesada multa.



É mais do que óbvio que, sendo o partido mais corrupto de que já se teve notícia, tendo interesse direto pelo resultado da apuração, sendo somente seus membros a fazerem a apuração em caráter secreto sem direito a reclamação de qualquer interessado, seria absurda ingenuidade imaginar que tais apuradores não se valeriam de tal oportunidade. Por que seria que esses membros da organização criminosa (partido) que disputa com outras organizações criminosas (outros partidos) o maior controle do Estado, deixariam de tirar vantagem dessa situação que só se pode dever à estupidez de quem se deixa tapear por toda essa encenação? Poderíamos, talvez, contar com seus elevados princípios morais?

Como se tudo isso não bastasse, a Smartmatic, a empresa responsável pelas urnas eletrônicas, já fez falcatruas suficientes para que alguns países proibissem qualquer negócio com essa empresa.Só ficaram satisfeitos países como Venezuela e políticos como Hugo Chaves, Nicolás Maduro etc.

O Estado é uma gigantesca máquina física administrativa com recursos como órgãos, Secretarias, Autarquias, poder legislativo, poder judiciário, FFAA, e toda a sorte de poderes nas suas mãos com o objetivo de fiscalizar, coagir e roubar a população. O cidadão não tem a menor chance de se negar a pagar 5 dos 12 meses de trabalho do ano ao Estado. Será que não conseguiremos fazer a maioria da população perceber verdade tão simples?



Quem se adona do Estado se adona de todo o povo desse Estado e o escraviza com tais requintes e técnicas de engenharia social que a pessoa fica sem possibilidade de avaliação lógica da situação e, por não entender, não tem como reagir. Tais técnicas envolvem todos os aspectos da vida humana; trabalho, amigos, lazer, ensino, saúde, etc.

Leituras como Cinquenta Tons de Cinza, programas como Big Brother Brasil, músicas como funk, novelas de TV aliados aos programas de notícias, são apenas algumas das infinitas ferramentas para estupidificação de massas. Essas técnicas vêm sendo aplicadas largamente por todos os meios na nossa sociedade há mais de meio século.



Para chegarmos ao nível de estupidez da nossa população a que chegamos, iniciemos em 03 de fevereiro de 1.923 quando Felix Weil, filho de um riquíssimo empresário alemão, fundou o Instituto para Pesquisas Sociais, mais conhecida como Escola de Frankfurt, com o objetivo de estudar a civilização ocidental e destruí-la. Foram convidados pensadores e engenheiros sociais para criar as técnicas a serem empregadas nas populações a fim de que estas se tornassem cooperativas com a ação do já poderoso Estado.

Tais técnicas não poderiam ser percebidas pelas vítimas; por isso teriam que ser muito sutis, lentas e graduais. Falou-se inicialmente, no Brasil, em divórcio. Autores de novelas com o objetivo de tornar a ideia palatável à população foram contratados e o nosso país foi o primeiro país do mundo a legalizar o divórcio. Mesmo que tenha sido o Uruguai a ter a primazia pela legalização do divórcio, maconha, aborto, conforme fazem questão de alegar, tudo já está incluído no mesmíssimo programa do marxismo cultural, que não se limita a nenhuma fronteira internacional, ou qualquer outra. Se naquele tempo se tivesse proposta a ideia de casamento gay, adoção de crianças por dois gays, ou até chamar de casal a duas pessoas do mesmo sexo que costumem praticar juntos o homossexualismo, seria impensável; hoje, a sociedade praticamente aceita principalmente para parecer politicamente correto.



O programa do marxismo cultural desenvolvido com moderníssimas técnicas de engenharia social pela Escola de Frankfurt tem sido aplicado aos brasileiros, bem como à maioria das nações e a quase totalidade dos países da América do Sul através do Foro de São Paulo, o qual, segundo Olavo de Carvalho, é o estado maior do movimento revolucionário internacional na América Latina.

A inoculação do veneno começa ao 4 anos de idade quando o indivíduo é separado da família e submetido completamente ao Estado. O mesmo que está totalmente dominado por políticos corruptos que introduzirão qualquer ideia que lhes interesse na cabeça das nossas crianças; afinal quem detém o monopólio da educação é o Estado. O Estado delibera com absoluta autoridade de pessoas que nunca foram eleitas para representar a vontade popular, sobre todos os aspectos da educação. A consulta ao Congresso para deliberação de normas, programas e regulamentos a serem adotados pelo sistema educacional, sequer é cogitado. E, se fosse feito, o resultado seria o mesmo.

O Estado se mostra cada vez maior, mais incompetente, ineficiente, ineficaz, perdulário, ladrão, voraz na demanda de recursos e totalmente inútil. O que será necessário para que a maior parte da população perceba que não só podemos prescindir do Estado, como precisamos nos livrar desses grilhões que nos travam o progresso econômico e ainda nos rouba quase a metade daquilo que conseguimos produzir?


04 de abril de 2017
Paula Marisa
postado por m.americo

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