Depois do Bradesco, que teve seu presidente Luiz Carlos Trabuco indiciado pela Polícia Federal por corrupção ativa, o Ministério Público Federal está debruçado sobre outros dois casos investigados na Operação Zelotes. Os próximos da fila são o Banco Brascan e o BankBoston, suspeitos de negociar com a organização criminosa especializada em comprar decisões no Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf) para reduzir ou anular débitos milionários de empresas com a Receita Federal. O MPF pode apresentar denúncia contra o Brascan e o BankBoston ou pedir o arquivamento dos casos.
O Brascan teria negociado dívida de R$ 229,8 milhões. Já a dívida do BankBoston sob investigação é de R$ 106 milhões. As duas instituições têm negado envolvimento no esquema de corrupção.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – Negar é comportamento básico, todos os corruptos e corruptores sempre negam. O mais importante da notícia do Estadão é o envolvimento do BankBoston, que teve como presidente mundial um economista chamado Henrique Meirelles. Foi último emprego de Meirelles antes de ser presidente do Banco Central em 2003. Quando estava no BankBoston, Meirelles respondeu a inquéritos no Tribunal de Contas da União. E foi para blindá-lo que Lula assinou decreto dando status de ministério ao BC e foro privilegiado a Meirelles. Como dizia Ibrahim Sued, em sociedade tudo se sabe.(C.N.)
NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – Negar é comportamento básico, todos os corruptos e corruptores sempre negam. O mais importante da notícia do Estadão é o envolvimento do BankBoston, que teve como presidente mundial um economista chamado Henrique Meirelles. Foi último emprego de Meirelles antes de ser presidente do Banco Central em 2003. Quando estava no BankBoston, Meirelles respondeu a inquéritos no Tribunal de Contas da União. E foi para blindá-lo que Lula assinou decreto dando status de ministério ao BC e foro privilegiado a Meirelles. Como dizia Ibrahim Sued, em sociedade tudo se sabe.(C.N.)
02 de junho de 2016
Andreza Matais e Marcelo de Moraes
Estadão
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