OUTRO IRMÃO VIANA PODE SUCEDER RENAN NO SENADO
COMO O IRMÃO, JORGE VIANA PODE SUBSTITUIR RENAN NA PRESIDÊNCIA
Coincidências do destino: o 1º vice-presidente Jorge Viana (PT-AC) é quem vai assumir a presidência do Senado, caso o Supremo Tribunal Federal (STF) atenda a Procuradoria Geral da República (PGR) e afaste Renan Calheiros do cargo, como o fez com Eduardo Cunha. Em 2007, o irmão de Jorge, Tião Viana, hoje governador do Acre, era o 1º vice quanto Renan renunciou à presidência para não ser cassado. A informação é do colunista Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
Renan presidia o Senado e se viu obrigado a renunciar, em dezembro de 2007, após o escândalo de pagamento de pensão a uma filha.
A PGR vai alegar no STF, contra Renan, suposta tentativa de obstruir a Justiça, tendo como base gravações do ex-senador Sérgio Machado.
Nas gravações, Renan criticou a Lava Jato e promete agir para alterar a lei da delação premiada, vedando-a a investigados presos.
A turma do procurador Rodrigo Janot, que Renan chamou de “mau caráter” nas gravações, vê indícios de tentativa de obstruir a Lava Jato.
02 de junho de 2016
diário do poder
COMO O IRMÃO, JORGE VIANA PODE SUBSTITUIR RENAN NA PRESIDÊNCIA
COMO O IRMÃO TIÃO, EM 2007, JORGE VIANA PODE SUBSTITUIR RENAN |
Coincidências do destino: o 1º vice-presidente Jorge Viana (PT-AC) é quem vai assumir a presidência do Senado, caso o Supremo Tribunal Federal (STF) atenda a Procuradoria Geral da República (PGR) e afaste Renan Calheiros do cargo, como o fez com Eduardo Cunha. Em 2007, o irmão de Jorge, Tião Viana, hoje governador do Acre, era o 1º vice quanto Renan renunciou à presidência para não ser cassado. A informação é do colunista Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
Renan presidia o Senado e se viu obrigado a renunciar, em dezembro de 2007, após o escândalo de pagamento de pensão a uma filha.
A PGR vai alegar no STF, contra Renan, suposta tentativa de obstruir a Justiça, tendo como base gravações do ex-senador Sérgio Machado.
Nas gravações, Renan criticou a Lava Jato e promete agir para alterar a lei da delação premiada, vedando-a a investigados presos.
A turma do procurador Rodrigo Janot, que Renan chamou de “mau caráter” nas gravações, vê indícios de tentativa de obstruir a Lava Jato.
02 de junho de 2016
diário do poder
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