"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

quinta-feira, 17 de março de 2016

LEWANDOWSKI VAI A FARMÁCIA DE BRASILIA, COMPRA E TOMA TRANQUILIZANTE

PRESIDENTE DO STF COMPROU CALMANTE E O TOMOU AINDA NA FARMÁCIA

NA FARMÁCIA PACHECO, LEWANDOWSKI COMPROU TRANQUILIZANTES E LOGO O TOMOU.

Meia hora depois do final dos protestos contra o governo no Palácio do Planalto, em Brasília, o presidente do Supremo Tribunal Federal Ricardo Lewandowski foi visto comprando remédios na farmácia Pacheco, localizada na quadra 413 da Asa Sul, a poucos quilômetro da Esplanada dos Ministérios.

De acordo com clientes, o ministro estava comprando calmante. Com aparência cansada, o ministro sequer esperou chegar em casa e tomou o remédio na mesma hora, encostado no balcão da farmácia.

LEWANDOWSKI NO CAIXA, PAGANDO O CALMANTE.

Ele foi citado na delação premiada do senador Delcídio do Amaral (PD-MS) e também na proposta indecente do ministro Aloizio Mercadante (Educação), por meio do assessor José Eduardo Marzagão, na tentativa de comprar o silêncio do ex-Líder do Governo.

Na presidência do STF, Lewandowski vem merecendo referências positivas dos colegas e de advogados por sua conduta, mas as relações pessoais com o ex-presidente Lula e a atual presidente Dilma Rousseff são sempre citadas, inclusive em depoimentos de delatores.



17 de março de 2016
diário do poder

Nenhum comentário:

Postar um comentário