PRESIDENTE DO STF COMPROU CALMANTE E O TOMOU AINDA NA FARMÁCIA
Meia hora depois do final dos protestos contra o governo no Palácio do Planalto, em Brasília, o presidente do Supremo Tribunal Federal Ricardo Lewandowski foi visto comprando remédios na farmácia Pacheco, localizada na quadra 413 da Asa Sul, a poucos quilômetro da Esplanada dos Ministérios.
De acordo com clientes, o ministro estava comprando calmante. Com aparência cansada, o ministro sequer esperou chegar em casa e tomou o remédio na mesma hora, encostado no balcão da farmácia.
Ele foi citado na delação premiada do senador Delcídio do Amaral (PD-MS) e também na proposta indecente do ministro Aloizio Mercadante (Educação), por meio do assessor José Eduardo Marzagão, na tentativa de comprar o silêncio do ex-Líder do Governo.
Na presidência do STF, Lewandowski vem merecendo referências positivas dos colegas e de advogados por sua conduta, mas as relações pessoais com o ex-presidente Lula e a atual presidente Dilma Rousseff são sempre citadas, inclusive em depoimentos de delatores.
17 de março de 2016
diário do poder
NA FARMÁCIA PACHECO, LEWANDOWSKI COMPROU TRANQUILIZANTES E LOGO O TOMOU. |
Meia hora depois do final dos protestos contra o governo no Palácio do Planalto, em Brasília, o presidente do Supremo Tribunal Federal Ricardo Lewandowski foi visto comprando remédios na farmácia Pacheco, localizada na quadra 413 da Asa Sul, a poucos quilômetro da Esplanada dos Ministérios.
De acordo com clientes, o ministro estava comprando calmante. Com aparência cansada, o ministro sequer esperou chegar em casa e tomou o remédio na mesma hora, encostado no balcão da farmácia.
LEWANDOWSKI NO CAIXA, PAGANDO O CALMANTE. |
Ele foi citado na delação premiada do senador Delcídio do Amaral (PD-MS) e também na proposta indecente do ministro Aloizio Mercadante (Educação), por meio do assessor José Eduardo Marzagão, na tentativa de comprar o silêncio do ex-Líder do Governo.
Na presidência do STF, Lewandowski vem merecendo referências positivas dos colegas e de advogados por sua conduta, mas as relações pessoais com o ex-presidente Lula e a atual presidente Dilma Rousseff são sempre citadas, inclusive em depoimentos de delatores.
17 de março de 2016
diário do poder
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