"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

sexta-feira, 18 de março de 2016

A LENGA-LENGA DO SÍTIO... UMA HISTÓRIA SITIADA DE MENTIRAS.

PF ACHA NA CASA DE LULA UM CONTRATO DE COMPRA DO SÍTIO



A Polícia Federal encontrou na casa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em São Bernardo do Campo, a minuta de um contrato de compra e venda do sítio Santa Bárbara, em Atibaia, ao preço de R$ 800 mil. O documento, que não está assinado, foi apreendido no dia 4 de março durante a Operação Aletheia, desdobramento da Lava Jato que pegou Lula.
O Santa Bárbara é o ponto crucial da investigação. A força-tarefa suspeita que Lula é o verdadeiro dono do imóvel. Sua defesa nega.
Pela minuta, o sítio seria adquirido pelo petista em julho de 2012. Oficialmente, o Santa Bárbara pertence aos empresários Fernando Bittar e Jonas Suassuna. Segundo a defesa de Lula, os empresários compraram a propriedade para oferecer como uma área de descanso ao ex-presidente. Lula afirma que soube do sítio no dia 15 de janeiro de 2011. Ele esteve na propriedade 111 vezes.
Segundo o documento, Lula pagaria R$ 200 mil no ato e R$ 600 mil em três prestações. Chamou a atenção dos investigadores o fato de que o contrato mostra como vendedor apenas Fernando Bittar. O nome de Suassuna não consta do documento.
Os peritos da Polícia Federal que vasculharam o sítio Santa Bárbara encontraram nas dependências da propriedade o que classificam de ‘demandas específicas’ do ex-presidente Lula e de sua família – construções, ampliações, adaptações, reformas, instalações de itens de conforto, bem como uso de objetos decorativos personalizados. Mas, ‘opostamente’, não identificaram ‘quaisquer’ objetos de uso pessoal de Jonas Leite Suassuna Filho e de Fernando Bittar, empresários que, formalmente, segundo a defesa de Lula, são os proprietários do sítio.
INSTITUTO RESPONDE
“A minuta da escritura de compra e venda somente autoriza uma conclusão. O documento permite concluir que o ex-Presidente Lula cogitou comprar o “Sítio Santa Bárbara”, de Atibaia (SP), dos seus reais proprietários, Fernando Bittar e Jonas Suassuna. O ex-presidente cogitou comprar justamente porque não é o dono do sítio.”
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG 

Quer dizer que Lula quis comprar, depois se arrependeu, mas continuou usando o sítio, como se fosse seu?… 
Pagava as despesas, arrumou quem reformasse tudo, de graça, mandou instalar antena de celular, dona Marisa fez horta, comprou barco e pedalinhos, e o sítio não era deles?… Ganharam equipamentos de cozinha caríssimos, colocaram as bebidas de Lula na adega, e o sítio não lhes pertencia?… 
A Polícia federal foi lá, deu uma geral, não entrou nenhum objeto que fosse de propriedade dos dois supostos “donos”, nem mesmo um par de chinelos, e o sítio não é de Lula e dona Marisa?… 
Bem, todo mundo devia acreditar nisso. Mas a piada que corre na internet é que existe uma prova definitiva de que o luxuoso sítio na verdade pertence à família Lula da Silva – os investigadores vasculharam todos os cômodos, até os banheiros, e não encontraram um só livro. (C.N.)

18 de março de 2016
Julia Affonso, Fausto Macedo, Ricardo Brandt e Mateus Coutinho
Estadão

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