MILIONÁRIO, LULA DIZ QUE A OPOSIÇÃO QUER 'TIRAR POBRE DO PODER'
PETISTA VOLTA A DIZER QUE IMPEACHMENT É GOLPE DE ESTADO
O ex-presidente Lula voltou a afirmou nesta segunda-feira, 7, certamente com base em seus profundos conhecimentos jurídicos, que não há “base política e jurídica” que justifiquem o processo de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff, aberto na Câmara dos Deputados na última semana.
Lula participa de evento organizado pela CUT, líderes sindicais, representantes de partidos políticos e de movimentos sociais para discutir estratégia contra o impedimento de Dilma.
Para o petista, para recolocar o país de volta nos trilhos não se pode permitir que "haja um golpe de Estado via impeachment" no Congresso Nacional. Na visão de Lula, o que está por trás da tentativa de impeachment da presidente da República é o "desejo da oposição de tirar o pobre do poder". Hoje milionário, Lula movimentou R$ 53,2 milhões em suas contas bancárias, pessoais e da empresa, a Lils (suas iniciais), conforme verificou o Coaf, órgão de inteligência do Ministério da Fazenda que detecta movimentações financeiras "atípicas". Lula disse que ganhou todo esse dinheiro "fazendo palestras".
Lula tentou sustentar que, "obviamente", o impeachment faz parte do "processo democrático", mas ressaltou que, para isso, é necessário ter uma razão e uma motivação, o que, segundo o ex-presidente, não existe no caso de Dilma. Na opinião de Lula, as razões que motivaram o pedido de afastamento da petista é o "ódio", o "preconceito" e a tentativa de "desmontar" um projeto político.
"Obviamente que o impeachment faz parte do processo democrático. Todos nós aqui participamos do impeachment do Collor. Mas o impeachment tem que ter uma razão, tem que ter uma motivação. E, no caso da Dilma, não tem nenhuma motivação a não ser ódio, a não ser preconceito, a não ser tentar desmontar um projeto que, com ajuda de milhões de pessoas que vivem no anonimato, que produzem a riqueza deste país, ajudaram a gente a construir", destacou.
07 de dezembro de 2015
diário do poder
PETISTA VOLTA A DIZER QUE IMPEACHMENT É GOLPE DE ESTADO
LULA PARTICIPA DE EVENTO COM MOVIMENTOS SOCIAIS E PARTIDOS ALIADOS EM SP (FOTO: WERTHER SANTANA/ESTADÃO CONTEÚDO) |
O ex-presidente Lula voltou a afirmou nesta segunda-feira, 7, certamente com base em seus profundos conhecimentos jurídicos, que não há “base política e jurídica” que justifiquem o processo de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff, aberto na Câmara dos Deputados na última semana.
Lula participa de evento organizado pela CUT, líderes sindicais, representantes de partidos políticos e de movimentos sociais para discutir estratégia contra o impedimento de Dilma.
Para o petista, para recolocar o país de volta nos trilhos não se pode permitir que "haja um golpe de Estado via impeachment" no Congresso Nacional. Na visão de Lula, o que está por trás da tentativa de impeachment da presidente da República é o "desejo da oposição de tirar o pobre do poder". Hoje milionário, Lula movimentou R$ 53,2 milhões em suas contas bancárias, pessoais e da empresa, a Lils (suas iniciais), conforme verificou o Coaf, órgão de inteligência do Ministério da Fazenda que detecta movimentações financeiras "atípicas". Lula disse que ganhou todo esse dinheiro "fazendo palestras".
Lula tentou sustentar que, "obviamente", o impeachment faz parte do "processo democrático", mas ressaltou que, para isso, é necessário ter uma razão e uma motivação, o que, segundo o ex-presidente, não existe no caso de Dilma. Na opinião de Lula, as razões que motivaram o pedido de afastamento da petista é o "ódio", o "preconceito" e a tentativa de "desmontar" um projeto político.
"Obviamente que o impeachment faz parte do processo democrático. Todos nós aqui participamos do impeachment do Collor. Mas o impeachment tem que ter uma razão, tem que ter uma motivação. E, no caso da Dilma, não tem nenhuma motivação a não ser ódio, a não ser preconceito, a não ser tentar desmontar um projeto que, com ajuda de milhões de pessoas que vivem no anonimato, que produzem a riqueza deste país, ajudaram a gente a construir", destacou.
07 de dezembro de 2015
diário do poder
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