"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

domingo, 15 de novembro de 2015

DILMA AINDA NÃO REITEROU DEFESA DE "DIÁLOGO" COM ESTADO ISLÂMICO

NO G-20, ELA PODERIA OFERECER SEUS BONS OFÍCIOS PARA O 'DIÁLOGO' QUE DEFENDEU COM ESSE COVARDE AÍ DE PRETO

EM VEZ DE OS PAÍSES ENFRENTAREM OS TERRORISTAS COVARDES, DILMA DEFENDEU O 'DIÁLOGO' COM ELES.
Até para mostrar coerência, a presidente Dilma Rousseff deveria aproveitar sua participação no encontro do G-20, que se realiza na Turquia, ou sua passagem por Paris, nos próximos dias, para reiterar diante dos chefes de estado e governo presentes, sua atitude de abril de 2014, quando, em Nova York, quando condenou o bombardeiro contra forças do grupo terrorista Estado Islâmico, na Síria e Iraque, e defendeu “dialogo” com os facínoras. Algo como o dialogo entre o pescoço de refém e a faca que os degolou.
Dilma poderia até fazer mais, sempre em homenagem à própria coerência, oferecendo seus bons ofícios para dialogar com o estado islâmico.
“Eu lamento profundamente isso”, disse ela, referindo-se ao ataque americano aos terroristas. “O Brasil sempre vai acreditar que a melhor forma é o diálogo, o acordo e a intermediação da ONU”, afirmou. Evidenciando completo desconhecimento do que se passava,  com decapitações hediondas transmitidas pela internet, ela reforçou a critica à ação antiterrorista norte-americana afirmando que “o uso da força é incapaz de eliminar as causas profundas dos conflitos”.
Diante de jornalistas, ela insistiu: “Gente, vocês acreditam que bombardear o ISIS [sigla em inglês para Estado Islâmico do Iraque e do Levante, que mudou seu nome para Estado Islâmico] resolve o problema?”
Logo após o ataque terrorista convarde do Estado Islâmico em Paris, Dilma mudou um pouco a conversa, afirmando que "todos somos Paris" e ainda madou iluminar o Palácio do Planalto com as cores da bandeira francesa. Porque a hora é de fazer demagogia e não a de reiterar o besteirol habitual.

15 de novembro de 2015
diário do poder

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