O líder do PPS na Câmara, deputado federal Rubens Bueno (PR), vai apresentar segunda-feira um pedido de convocação de uma reunião de emergência da CPI mista da Petrobras para discutir a delação premiada que está sendo feita pelo ex-diretor da estatal, Paulo Roberto Costa.
Conforme revelou ontem o portal Estadao.com, Costa citou pelo menos deputados, senadores, governadores e um ministro, filiados a cinco partidos políticos, entre eles o PT e o PMDB, os dois maiores do Congresso, como supostos beneficiários de um esquema de pagamento de comissão de 3% sobre os valores de cada contrato firmado durante sua passagem pela companhia petrolífera (2004-2012).
O líder do PPS anunciou que vai apresentar dois requerimentos à comissão na próxima segunda-feira, dia 8. O primeiro pedirá ao presidente da CPI mista, senador Vital do Rêgo (PMDB-PB), a convocação de uma reunião de emergência para decidir o que fazer diante das revelações.
No segundo, vai pedir a cópia de todos os depoimentos prestados por Paulo Roberto Costa, incluindo os vídeos com suas falas. Bueno lembrou que a CPI já aprovou a convocação do delator, mas reforçará na próxima semana a necessidade imediata de sua presença no Congresso.
Conforme revelou ontem o portal Estadao.com, Costa citou pelo menos deputados, senadores, governadores e um ministro, filiados a cinco partidos políticos, entre eles o PT e o PMDB, os dois maiores do Congresso, como supostos beneficiários de um esquema de pagamento de comissão de 3% sobre os valores de cada contrato firmado durante sua passagem pela companhia petrolífera (2004-2012).
O líder do PPS anunciou que vai apresentar dois requerimentos à comissão na próxima segunda-feira, dia 8. O primeiro pedirá ao presidente da CPI mista, senador Vital do Rêgo (PMDB-PB), a convocação de uma reunião de emergência para decidir o que fazer diante das revelações.
No segundo, vai pedir a cópia de todos os depoimentos prestados por Paulo Roberto Costa, incluindo os vídeos com suas falas. Bueno lembrou que a CPI já aprovou a convocação do delator, mas reforçará na próxima semana a necessidade imediata de sua presença no Congresso.
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