Nas denúncias do livro de Romeu Tuma Júnior, que será lançado nesta semana, Tarso Genro é um dos principais "assassinos de reputações", junto com Mercadante e Gilberto Carvalho. Como ministro da Justiça, expulsou os pugilistas cubanos e deu asilo para o assassino Cesare Battisti. Fez mais do que isso. Plantou dossiês contra adversários, prática agora denunciada por Tuma. Virou governador do Rio Grande do Sul. No entanto, seu pífio governo começa a ruir. Ninguém quer a companhia de um fabricante de dossiês. Veja notícia abaixo, de O Globo. Sem esquecer que a favorita para o governo do estado é a senadora Ana Amélia Lemos, do PP.
O PDT do Rio Grande do Sul rompeu neste sábado a aliança que mantinha desde 2010 com o governo de Tarso Genro (PT). Por 475 a 313, os pedetistas aprovaram a candidatura própria e lançaram o nome do deputado federal Vieira da Cunha na disputa pelo Palácio Piratini em 2014. A decisão dificulta a formação de um palanque forte para a tentativa de reeleição da presidente Dilma Rousseff (PT) no estado.
Isso porque o diretório gaúcho deve passar a defender uma aliança no plano nacional em torno da candidatura do governador de Pernambuco Eduardo Campos (PSB). Outro importante aliado nacional da presidente, o PMDB, também não apoiará Dilma, embora a direção nacional ainda tenta reverter essa tendência.
Os pedetistas anunciaram ainda que vão colocar à disposição de Genro as três secretarias de estado ocupadas pelo partido — Saúde, Esporte e Gabinete dos Prefeitos — e os mais de 200 cargos comissionados. Ficou decidido também que os sete deputados estaduais, que normalmente votam com o governo, devem adotar uma postura independente a partir de agora. Com isso, o Tarso Genro perde a maioria na Assembleia Legislativa.
Nenhum comentário:
Postar um comentário