Agora, diante de uma nova realidade, a presidenciável tem que se desistir. E não lhe faltam legenda. Com a desistência de José Serra, que não quis disputar pelo PPS (na esperança de derrotar Aécio nas prévias do PSDB), o presidente Roberto Freire já convidou Marina para disputar pelo partido. Isso significa que pode contar também com o apoio do PMN, criado pelo lendário ex-deputado Celso Brant, um grande nacionalista.
Há, também, a possibilidade de se filiar ao novo PEN (Partido Ecológico Nacional), uma dissidência do Partido Verde, do qual Marina teve de se afastar em função do baixo nível de seus dirigentes nacionais (para dizer o mínimo), assim como o deputado Alfredo Sirkis e o ex-deputado Fernando Gabeira também se afastaram.
Outros quatro partidos ofereceram legenda à ex-senadora. Nada mal. A um ano das eleições, Marina pode começar a campanha apoiada por sete partidos, que podem atrair outros. E a disputa pela sucessão fica cada vez mais interessante.
04 de outubro de 2013
Carlos Newton
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