Os casos dos funcionários do senador eleito Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) e do deputado federal eleito Paulo Ramos (PDT), porém, serão encaminhados à Procuradoria Geral da República porque os dois parlamentares terão foro privilegiado no Supremo Tribunal Federal a partir de fevereiro.
Devem ser apuradas as transações financeiras de, pelo menos, 75 assessores que movimentaram R$ 207 milhões entre 2016 e 2017, registra o “Congresso em Foco“.
As contas rastreadas pelo Coaf pertencem a servidores ou ex-servidores de gabinetes de deputados estaduais de 14 partidos diferentes, conforme noticiou a Renova.
17 de dezembro de 2018
renova mídia
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