O ditador Nicolás Maduro, da Venezuela, elevou o tom ao dizer que nunca iria prestigiar a posse de Jair Bolsonaro, no Brasil, por ser a expressão do fascismo.
Nicolás Maduro indicou que “ele nunca iria assistir à inauguração de um presidente que é uma expressão de intolerância, do fascismo”.
Neste domingo (16), o presidente eleito Jair Bolsonaro disse que estava retirando os convites feito pelo atual Itamaraty às ditaduras de Cuba e Venezuela.
A sinalização inicial foi chamar todos os países com os quais o Brasil mantém relações diplomáticas – razão pela qual o convite foi feito, registra o “Estadão“.
Mas houve mudança de posição, o que levou o Itamaraty a enviar uma segunda comunicação aos representantes dos dois países desconvidando=os para a cerimônia.
A cerimônia de posse do futuro presidente Bolsonaro acontecerá no dia 1.º de janeiro, em Brasília, e contará com a participação de líderes internacionais, entre eles o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, conforme noticiou a Renova.
17 de dezembro de 2018
renova mídia
Nenhum comentário:
Postar um comentário