O pré-candidato presidencial Jair Bolsonaro é o primeiro postulante à Presidência da República que continua se destacando pelo estilo peculiar de fazer política. A começar pelo uso intensivo das redes sociais, sobretudo Facebook, Twitter e Instagram e pelo fato de estar sempre cercado pelos seus três filhos que também são parlamentares. Aliás, um dos motes da pré-campanha do presidenciável é a valorização da família, fato que o leva a aparecer em vídeos ao lado de sua filha pequena fruto de seu segundo e atual matrimônio.
Neste momento Jair Bolsonaro está em Taiwan, depois de ter visitado e contatado com autoridades e centros de pesquisa e tecnologia do Japão e da Coreia do Sul.
Outro fator importante e que o diferencia de outros candidatos e de outras eleições é o seu ensaio em nível de política internacional marcado pela abertura do Brasil ao exterior não apenas no que concerne ao comércio mas também no que se relaciona à educação e assimilação de novas tecnologias. Há muitos anos se falava nos 'tigres asiáticos', pequenos países que se transformaram em potências econômicas, como é o caso da Coreia do Sul e Taiwan, sem falar no Japão, uma ilhota inóspita que se transformou numa potência exportadora de tecnologia e também de manufaturas.
Antes de viajar para esses países asiáticos Bolsonaro empreendeu também uma viagem especial aos Estados Unidos, sinalizando como será sua política externa caso vença o pleito de outubro deste ano.
O anti-americanismo insuflado pela esquerda tem seus dias contados se Bolsonaro chegar à Presidência do Brasil.
Ao mesmo tempo indica que se chegar à Presidência o Itamaraty deixará de ser esse viveiro de tarados comunistas e, para felicidade geral da Nação, não seremos obrigados a comprar bugigangas e frutas podres do lixão latino-americano e muito menos importar bananas do Equador para manter o esquema político de Rafael Correa, um dos integrantes do Foro de São Paulo e muy amigo de Lula et caterva.
O périplo de Jair Bolsonaro pelo exterior é algo inaudito. Nunca houve nada parecido. Nunca na história do Brasil um pretendente à Presidência elencou como prioridade em suas propostas de governo derrubar a muralha levantada pelo Itamaraty comunista e que tem sido turbinada por todos os governos da dita Nova República. E o troço é tão aviltante que atualmente o chanceler brasileiro é ninguém menos do que o indigitado motorista do finado terrorista Carlos Marighella.
Só não percebem tudo isso aqueles que tiveram seus cérebros abduzidos pela ideologia vermelha ou fazem parte da camorra que domina o Brasil representada pelo MDB, PSDB e PT rodeados de uma miríade de siglas nanicas cujos dirigentes trocam seu apoio incondicional pelas generosas montanhas de dinheiro do Fundo Partidário.
E quem faz emergir tudo isso não é nenhum scholar, nenhum acadêmico vaidoso, nenhum dito intelectual, mas apenas um ex-Capitão Paraquedista do Exército, um cidadão comum mas que tem sensibilidade suficiente para perceber que a malta comunista atirou o Brasil no fundo do poço onde deseja mante-lo eternamente. É esse deletério isolamento do Brasil num mundo cucaracha o garrote vil que nos sufoca, que não permite que possamos enxergar além do horizonte e que nos condena a comer frutas podres oferecidas nos supermercados, pagar o olho da cara por um simples smartphone e dispor apenas de uma internet das mais lentas do mundo.
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“A ideia da viagem é buscar compreender como esses países que investiram tanto em educação, que métodos usaram, que princípios foram empregados, qual a sistemática, tanto em educação básica como em educação média. E também 1 enfoque muito forte na educação superior do ponto de vista da geração de novas tecnologias”, afirmou o deputado Onyx Lorenzoni, integrante da comitiva, ao site Poder360.
Participam da comitiva de Bolsonaro os deputados Luiz Nishimori (PR-PR), Onyx Lorenzoni (DEM-RS), Eduardo Bolsonaro (PSC-SP), o deputado estadual Flavio Bolsonaro (PSC-RJ), o vereador Carlos Bolsonaro (PSC-RJ) e os professores Abraham Bragança de Weintraub e Artur Bragança de Weintraub.
05 de março de 2018
in aluizio amorim
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