EM FEVEREIRO, GILMAR MENDES SUBSTITUI A PRISÃO DO ALVO DA LAVA JATO POR MEDIDAS CAUTELARES
A procuradora-geral Raquel Dodge pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) a revogação do habeas concedido pelo ministro Gilmar Mendes ao ex-secretário de Saúde do Rio Sérgio Côrtes, alvo da Lato Jato. A soltura foi determinada no dia 8 de fevereiro. O ex-secretário é acusados de participar de esquema de fraudes em licitações na saúde do Rio que teria movimentado cerca de R$ 16 milhões.
O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), decidiu soltar o ex-secretário no dia 8 de fevereir. Gilmar substituiu a prisão de Côrtes por medidas cautelares. Côrtes deixou a prisão sob vaias e xingamentos de várias pessoas que estavam esperando a saída do ex-secretário.
Em novembro do ano passado, o ex-secretário disse que usou recursos do empresário Miguel Iskin para financiar as campanhas do governador do Rio, Luiz Fernando Pezão (MDB), e do candidato à prefeitura do Rio, Pedro Paulo (MDB). Côrtes e Iskin são acusados de participar do esquema de fraudes em licitações na saúde do Rio, que teria movimentado cerca de R$ 16 milhões.
O ex-secretário de Saúde de Cabral é acusado pelo Ministério Público Federal de receber propina em “equipamentos de segurança e contrainteligência”. (AE)
02 de março de 2018
diário do poder
PGR PEDE AO STF REVOGAÇÃO DO HABEAS CONCEDIDO PELO MINISTRO GILMAR MENDES A SÉRGIO CÔRTES (FOTO: FÁBIO MOTTA/AE) |
A procuradora-geral Raquel Dodge pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) a revogação do habeas concedido pelo ministro Gilmar Mendes ao ex-secretário de Saúde do Rio Sérgio Côrtes, alvo da Lato Jato. A soltura foi determinada no dia 8 de fevereiro. O ex-secretário é acusados de participar de esquema de fraudes em licitações na saúde do Rio que teria movimentado cerca de R$ 16 milhões.
O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), decidiu soltar o ex-secretário no dia 8 de fevereir. Gilmar substituiu a prisão de Côrtes por medidas cautelares. Côrtes deixou a prisão sob vaias e xingamentos de várias pessoas que estavam esperando a saída do ex-secretário.
Em novembro do ano passado, o ex-secretário disse que usou recursos do empresário Miguel Iskin para financiar as campanhas do governador do Rio, Luiz Fernando Pezão (MDB), e do candidato à prefeitura do Rio, Pedro Paulo (MDB). Côrtes e Iskin são acusados de participar do esquema de fraudes em licitações na saúde do Rio, que teria movimentado cerca de R$ 16 milhões.
O ex-secretário de Saúde de Cabral é acusado pelo Ministério Público Federal de receber propina em “equipamentos de segurança e contrainteligência”. (AE)
02 de março de 2018
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