"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

segunda-feira, 4 de setembro de 2017

BOMBA H: CONSELHO DE SEGURANÇA DA ONU SE REÚNE NESTA SEGUNDA PARA AVALIAR TESTE NUCLEAR

CONSELHO DE SEGURANÇA É CONVOCADO A PEDIDO DE VÁRIOS PAÍSES
CONSELHO SE REUNIRÁ UM DIA DEPOIS QUE O REGIME NORTE-COREANO GARANTIU TER DETONADO "COM SUCESSO TOTAL" UMA BOMBA DE HIDROGÊNIO FOTO: DEVRA BERKOWITZ

Conselho de Segurança da ONU se reunirá nesta segunda-feira (4) com o objetivo de analisar o novo teste nuclear da Coreia do Norte.

A reunião, que acontecerá às 10h locais (11h de Brasília), foi solicitada por Estados Unidos, França, Reino Unido, Japão e Coreia do Sul, segundo a missão norte-americana na ONU.

O Conselho se reunirá um dia depois que o regime norte-coreano garantiu ter detonado "com sucesso total" uma bomba de hidrogênio que poderia ser instalada em um míssil intercontinental.

Entre os países que solicitaram a reunião, três são membros permanentes do Conselho de Segurança (EUA, França e Reino Unido). O Japão ocupa um posto não permanente nesse órgão até o fim deste ano.

A última reunião de urgência sobre a Coreia do Norte ocorreu em 29 de agosto devido ao lançamento de um novo míssil por parte do regime de Kim Jong-un. No dia 5 de agosto, o Conselho aprovou por unanimidade uma resolução com novas sanções econômicas contra a Coreia do Norte pelos seus testes nucleares e balísticos.(EFE/ABr)


04 de setembro de 2017
diário do poder

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