AO PROIBIR LILIAN TINTORI DE VIAJAR, MADURO COMETEU ATO VIOLENTO
A chanceler alemã, Angela Merkel, exigiu nesta segunda-feira (4) que a ditadura venezuelana suspenda a proibição de saída do país de Lilian Tintori, ativista e esposa do líder opositor Leopoldo López, que iria ser recebida em Berlim, ao mesmo tempo que expressou sua "incompreensão" perante essa nova "arbitrariedade". As informações são da agência de notícias espanhola EFE.
"Exigimos do governo venezuelano que suspenda imediatamente a proibição de viagem imposta à senhora Tintori e que permita sua saída à Europa", disse em coletiva de imprensa o porta-voz do governo alemão, Steffen Seibert.
Seibert acrescentou que o governo alemão condena este passo das autoridades venezuelanas, que qualificou como "uma prova a mais da arbitrariedade" do governo do presidente venezuelano, Nicolás Maduro.
O porta-voz disse que a chanceler recebeu "com pesar e incompreensão" a notícia de que as autoridades venezuelanas criaram obstáculos no sábado para a saída de Tintori do país, que tinha previsto iniciar uma viagem à Europa.
Seibert lembrou que a viagem da ativista incluía conversas com os chefes de governo da Espanha, França e Reino Unido, e que na Alemanha, Tintori está convidada junto ao presidente do Parlamento venezuelano, Julio Borges, a se reunir com a chanceler para tratar da atual situação política e de direitos humanos na Venezuela. (Agência EFE/ ABr)
04 de setembro de 2017
diário do poder
PARA O GOVERNO ALEMÃO, ESSA É "UMA PROVA A MAIS DA ARBITRARIEDADE" (FOTO: THOMAS LEGRO) |
A chanceler alemã, Angela Merkel, exigiu nesta segunda-feira (4) que a ditadura venezuelana suspenda a proibição de saída do país de Lilian Tintori, ativista e esposa do líder opositor Leopoldo López, que iria ser recebida em Berlim, ao mesmo tempo que expressou sua "incompreensão" perante essa nova "arbitrariedade". As informações são da agência de notícias espanhola EFE.
"Exigimos do governo venezuelano que suspenda imediatamente a proibição de viagem imposta à senhora Tintori e que permita sua saída à Europa", disse em coletiva de imprensa o porta-voz do governo alemão, Steffen Seibert.
Seibert acrescentou que o governo alemão condena este passo das autoridades venezuelanas, que qualificou como "uma prova a mais da arbitrariedade" do governo do presidente venezuelano, Nicolás Maduro.
O porta-voz disse que a chanceler recebeu "com pesar e incompreensão" a notícia de que as autoridades venezuelanas criaram obstáculos no sábado para a saída de Tintori do país, que tinha previsto iniciar uma viagem à Europa.
Seibert lembrou que a viagem da ativista incluía conversas com os chefes de governo da Espanha, França e Reino Unido, e que na Alemanha, Tintori está convidada junto ao presidente do Parlamento venezuelano, Julio Borges, a se reunir com a chanceler para tratar da atual situação política e de direitos humanos na Venezuela. (Agência EFE/ ABr)
04 de setembro de 2017
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