Os fundos de pensão registraram um deficit acumulado de R$ 71,7 bilhões em 2016, conforme dados divulgados pela Associação Brasileira das Entidades Fechadas de Previdência Complementar (Abrapp). Pelo menos 80 fundações tiveram resultado negativo em 205 planos de benefícios, uma queda em relação ao resultado de 2015, quando 92 fundos de pensão tiveram um rombo de R$ 76,7 bilhões.
A Abrapp ainda destaca que 88% do deficit acumulado no ano passado, o equivalente a mais de R$ 63 bilhões, se refere ao resultado de 10 planos de benefícios. Por outro lado, o número de fundações com superativ passou de 127 em 2015, para 138 no em 2016. O resultado positivo passou de R$ 13,9 bilhões, para R$ 18,2 bilhões.
ADESÃO AUTOMÁTICA – O patrimônio total dos fundos de pensão chegou a R$ 790 bilhões em dezembro passado e passou a corresponder a R$ 12,6% do Produto Interno Bruto (PIB). Os dirigentes do setor apostam na aprovação da adesão automática dos participantes para que as entidades fechadas voltem a crescer.
O tema será debatido pelo Conselho Nacional de Previdência Complementar (CNPC) na próxima reunião, em 21 de junho. Se a medida for aprovada, os novos empregados de empresas que oferecem planos de benefícios serão inscritos automaticamente e poderão solicitar a exclusão, se assim quiserem.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – Importante registro do Antonio Temóteo, um dos craques do jornalismo de Brasília. Os fundos de pensão merecem uma devassa igual à da Lava Jato. A corrupção é avassaladora. Os companheiros do PT demoliram uma das reservas brasileiras mais importantes. Outro foco inacreditável de corrupção é o Sistema S, que é imexível igual ao ministro Eliseu Padilha, aquele que imita o Paulo Gracindo e balança, mas não cai. (C.N.)
NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – Importante registro do Antonio Temóteo, um dos craques do jornalismo de Brasília. Os fundos de pensão merecem uma devassa igual à da Lava Jato. A corrupção é avassaladora. Os companheiros do PT demoliram uma das reservas brasileiras mais importantes. Outro foco inacreditável de corrupção é o Sistema S, que é imexível igual ao ministro Eliseu Padilha, aquele que imita o Paulo Gracindo e balança, mas não cai. (C.N.)
30 de março de 2017
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