PARA MARCO AURÉLIO, STF RESPEITARÁ TRAMITAÇÃO DO IMPEACHMENT
O ministro Marco Aurélio, do Supremo Tribunal Federal, afirmou nesta quinta-feira (3), que, em princípio, não vê motivos para a Justiça interferir no regular andamento do processo do impeachment.
Ele fez a afirmação durante entrevista ao programa "Gente Brasília", da rádio BandNews FM, ao responder a uma pergunta sobre eventual pedido de liminar ao STF para interromper o processo aberto com a decisão do presidente da Câmara, Eduardo Cunha, de acatar o pedido de impeachment.
Marco Aurélio também disse que o Brasil segue sem governo e reiterou sua proposta, que reconhece utópica, para que todos os detentores de cargos políticos, como os presidentes da República, da Câmara e do Senado, renhunciem aos seus mandatos, Mas ele próprio não acredita nessa possibiidade pela falta de grandeza desses políticos.
Ele acha que a grave crise do Brasil encontra as instituições funcionamento normalmente, e que de tudo isso resultarão um futuro melhor para o País, que já não tolera desvios éticos no exercício da função publica.
04 de dezembro de 2015
diário do poder
O MINISTRO MARCO AURÉLIO REITEROU SUA CONVICÇÃO DE QUE O BRASIL ESTÁ SEM GOVERNO. (FOTO: CARLOS HUMBERTO/STF) |
O ministro Marco Aurélio, do Supremo Tribunal Federal, afirmou nesta quinta-feira (3), que, em princípio, não vê motivos para a Justiça interferir no regular andamento do processo do impeachment.
Ele fez a afirmação durante entrevista ao programa "Gente Brasília", da rádio BandNews FM, ao responder a uma pergunta sobre eventual pedido de liminar ao STF para interromper o processo aberto com a decisão do presidente da Câmara, Eduardo Cunha, de acatar o pedido de impeachment.
Marco Aurélio também disse que o Brasil segue sem governo e reiterou sua proposta, que reconhece utópica, para que todos os detentores de cargos políticos, como os presidentes da República, da Câmara e do Senado, renhunciem aos seus mandatos, Mas ele próprio não acredita nessa possibiidade pela falta de grandeza desses políticos.
Ele acha que a grave crise do Brasil encontra as instituições funcionamento normalmente, e que de tudo isso resultarão um futuro melhor para o País, que já não tolera desvios éticos no exercício da função publica.
04 de dezembro de 2015
diário do poder
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