"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

sexta-feira, 4 de dezembro de 2015

MINISTRO ACHA QUE STF NÃO VAI INFERIR NO IMPEACHMENT

PARA MARCO AURÉLIO, STF RESPEITARÁ TRAMITAÇÃO DO IMPEACHMENT


O MINISTRO MARCO AURÉLIO REITEROU SUA CONVICÇÃO DE QUE O BRASIL ESTÁ SEM GOVERNO. (FOTO: CARLOS HUMBERTO/STF)

O ministro Marco Aurélio, do Supremo Tribunal Federal, afirmou nesta quinta-feira (3), que, em princípio, não vê motivos para a Justiça interferir no regular andamento do processo do impeachment.

Ele fez a afirmação durante entrevista ao programa "Gente Brasília", da rádio BandNews FM, ao responder a uma pergunta sobre eventual pedido de liminar ao STF para interromper o processo aberto com a decisão do presidente da Câmara, Eduardo Cunha, de acatar o pedido de impeachment.

Marco Aurélio também disse que o Brasil segue sem governo e reiterou sua proposta, que reconhece utópica, para que todos os detentores de cargos políticos, como os presidentes da República, da Câmara e do Senado, renhunciem aos seus mandatos, Mas ele próprio não acredita nessa possibiidade pela falta de grandeza desses políticos.

Ele acha que a grave crise do Brasil encontra as instituições funcionamento normalmente, e que de tudo isso resultarão um futuro melhor para o País, que já não tolera desvios éticos no exercício da função publica.



04 de dezembro de 2015
diário do poder

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