"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

sexta-feira, 27 de novembro de 2015

PASADENA VOLTA AO NOTICIÁRIO E AGORA CERVERÓ DIZ QUE DILMA SABIA DE TUDO




Tentando se livrar das garras do juiz Sergio Moro e querendo colaborar com uma delação premiada, Cerveró, taxado como o principal culpado da negociata da Refinaria de Pasadena nos EUA, parece ter ficado COM A LÍNGUA COÇANDO, perdeu o medo contou uma estória cabeluda e, usando de um cinismo que lhe é peculiar, o corrupto delata coisas como: Dilma, na época, presidente do Conselho, o incentivou a acelerar as tratativas sobre Pasadena e sempre esteve a par de tudo que ocorreu na compra daquela refinaria e que, segundo ele, se reuniu várias vezes com Cerveró a fim de resolver todo processo fraudado. 

Diz ainda que nunca viu a Diretoria resolver a comprar algo num dia e o conselho se reuni no outro e aprovar, na integra, tudo que lhe foi apresentado. Diz também, que em 2006 a Odebrecht, acreditando que seria a escolhida para processar a reforma de Pasadena, repassou 4 mil dólares a campanha de Lula e que a negociata era conhecida e aprovada pela cúpula do governo petista, pois nos diversos encontros que teve com Dilma foi para tratar do assunto.

O certo, é que os corruptos, chefiados por um sujeito que se esconde nas sombras, somente, nesse caso, deram um prejuízo ao país de mais de um bilhão de dólares. E, segundo Cerveró, a propina correu solta e foi direto para os cofres do PT.



27 de novembro de 2015
Revista VEJA

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