O Tribunal Regional Eleitoral de Minas Gerais começará nesta terça-feira a realizar uma perícia nas contas da campanha do governador Fernando Pimentel (PT). Ele é alvo de uma Ação de Investigação Judicial Eleitoral que pode resultar na cassação de seu diploma por abuso de poder econômico. A prestação de contas do petista foi rejeitada por extrapolar em mais de 10 milhões de reais o limite fixado em 42 milhões de reais no registro de candidatura e por apresentar despesas “dúbias”, como repasses ao comitê financeiro do Partido dos Trabalhadores e doações após a campanha ter terminado.
A ação contra Pimentel entra em uma fase crucial para o destino do mandato do petista. Foi a defesa dele quem solicitou uma nova auditoria nas contas, por questionar os métodos do tribunal. O governador queria, porém, uma análise externa, mas a corte designou uma servidora para o trabalho na Seção de Contas Partidárias. O Ministério Público Eleitoral formulou nove questões para a perita técnico-contábil, e os advogados de Pimentel, quinze.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – Pimentel é uma das maiores decepções do PT. Sua carreira é recheada de atos de corrupção, malfeitos e favorecimentos. Além da apuração de crimes eleitorais pelo Tribunal Regional, está sendo investigado no Superior Tribunal de Justiça por suas ligações espúrias com o empresário Bené (Benedito de Oliveira Neto), seu amigo íntimo e patrocinador em viagens de lazer. Quando era ministro do Desenvolvimento, Pimentel mandou o BNDES contratar a amante Carolina Oliveira como assessora do presidente Luciano Coutinho. Depois, abandonou a mulher e se casou com Carolina, que também está envolvida em outras falcatruas. Amizade de Pimentel com a presidente Dilma Rousseff é muito próxima, o que inicialmente lhe garantiu impunidade. Mas agora a realidade é outra. (C.N.)
NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – Pimentel é uma das maiores decepções do PT. Sua carreira é recheada de atos de corrupção, malfeitos e favorecimentos. Além da apuração de crimes eleitorais pelo Tribunal Regional, está sendo investigado no Superior Tribunal de Justiça por suas ligações espúrias com o empresário Bené (Benedito de Oliveira Neto), seu amigo íntimo e patrocinador em viagens de lazer. Quando era ministro do Desenvolvimento, Pimentel mandou o BNDES contratar a amante Carolina Oliveira como assessora do presidente Luciano Coutinho. Depois, abandonou a mulher e se casou com Carolina, que também está envolvida em outras falcatruas. Amizade de Pimentel com a presidente Dilma Rousseff é muito próxima, o que inicialmente lhe garantiu impunidade. Mas agora a realidade é outra. (C.N.)
18 de novembro de 2015
Felipe Frazão
Veja
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