A Época deste fim de semana encontrou, em documentos oficiais (e secretos), evidências de que Lula fez lobby em benefício da Odebrecht junto à Guiné Equatorial, ditadura africana comandada há mais tempo pelo mesmo tirano. O que poucos lembram é que, meses depois da viagem do Brahma à África, Dilma perdoou US$ 12 milhões (R$ 48 milhões em valores de hoje) da dívida que aquela tirania tinha com o Brasil por ao menos duas décadas.
Para piorar, o próprio clã ditatorial tinha condições de quitar o que possuíam em atraso com os brasileiros.
Constatava O Globo em 2013: “Teodorín, filho mais velho e virtual sucessor do ditador, gastou o dobro disso numa única noitada de compras na Christie’s, em Paris.”
Ao todo, apenas naquela ano, Dilma perdoou R$ 1,9 bilhão das dívidas que 12 nações africanas possuíam com o Brasil.
Constatava O Globo em 2013: “Teodorín, filho mais velho e virtual sucessor do ditador, gastou o dobro disso numa única noitada de compras na Christie’s, em Paris.”
Ao todo, apenas naquela ano, Dilma perdoou R$ 1,9 bilhão das dívidas que 12 nações africanas possuíam com o Brasil.
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