No Estado de S. Paulo, a jornalista Eliana Cantanhêde sapecou: “De fato, chegamos a outubro assim: a presidente não preside, o Executivo não executa e o Legislativo não legisla, enquanto o dólar vai a R$ 4, um recorde histórico, e a Lava Jato pega o PT de jeito.
Já foram condenados pelo juiz Sérgio Moro o ex-deputado André Vargas, o primeiro político da Lava Jato, o ex-tesoureiro do partido João Vaccari Neto e o “operador” petista na Petrobrás, Renato Duque. E Henrique Pizzolatto, do mensalão, vem aí!”
Já foram condenados pelo juiz Sérgio Moro o ex-deputado André Vargas, o primeiro político da Lava Jato, o ex-tesoureiro do partido João Vaccari Neto e o “operador” petista na Petrobrás, Renato Duque. E Henrique Pizzolatto, do mensalão, vem aí!”
A jornalista do Estadão está correta. Na Esplanada dos Ministérios e na Praça dos Três Poderes, ninguém pensa na formulação de medidas em condições de recuperar a economia.
A conclusão é de que somos um país em frangalhos, entregue à Divina Providência, se é que Ela existe.
RENÚNCIA
A renúncia da presidente Dima Rousseff ganha cada vez mais clamores, ainda que não apenas a ela se deva inculpar pela desagregação econômica e institucional.
A corrupção no Brasil virou instituição, aliás, a mais forte do país. O povo brasileiro não confia em nenhum dos poderes da República. Como confiar?
04 de outubro de 2015
Celso Serra
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