A presidente Dilma usou a carta-renúncia, preparada dias atrás, para aplicar uma espécie de “choque” no seu entorno mais íntimo, obrigando ministros e o vice-presidente Michel Temer a se empenharem mais no estancamento da crise política. Ela tem dito que “renúncia jamais”, mas a carta está pronta. Foi mesmo minutada com a ajuda dos ministros Aloizio Mercadante (Casa Civil) e José Eduardo Cardozo (Justiça).
16 de agosto de 2015
diário do poder
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