ALOYSIO: IMPEACHMENT DE DILMA ESTÁ NAS MÃOS DO PMDB
SENADOR REITEROU QUE NÃO HÁ DIVISÃO NO PSDB SOBRE ESSA QUESTÃO
O senador Aloysio Nunes (PSDB-SP) disse há pouco que um processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff "está, sobretudo, nas mãos do PMDB", principal partido de sustentação do governo federal. "Não há divisão do PSDB sobre esta questão", afirmou o senador, que participa em Brasília do protesto na Esplanada dos Ministérios. "O impeachment não depende exclusivamente do PSDB. A chave dessa questão está, sobretudo, nas mãos do PMDB."
Aloysio lembrou que o PMDB tem a presidência da Câmara, com o deputado federal Eduardo Cunha (RJ), e que cabe ao parlamentar dar prosseguimento aos vários pedidos de impeachment que estão sobre à mesa. "O PMDB sim, está dividido", ressaltou.
Indagado por uma manifestante sobre o que achava do "conchavo" entre a presidente Dilma Rousseff e o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), Aloysio emendou: "Esse conchavo tem fôlego curto. A crise é forte, o desemprego é grande e a corrupção cada vez mais provoca a indignação das pessoas. Não há conchavo que segure essa onda."
O senador tucano disse que participava da manifestação deste domingo por iniciativa pessoal, já que, apesar de o PSDB ter convocado os manifestantes, os protestos são apartidários. "O grau de reprovação da presidente Dilma é oceânico, independente do número de pessoas nas ruas, que é grande", afirmou. (AE)
16 de agosto de 2015
diário do poder
SENADOR REITEROU QUE NÃO HÁ DIVISÃO NO PSDB SOBRE ESSA QUESTÃO
SENADOR REITEROU QUE NÃO HÁ DIVISÃO NO PSDB SOBRE ESSA QUESTÃO. FOTO: MOREIRA MARIZ/SENADO |
O senador Aloysio Nunes (PSDB-SP) disse há pouco que um processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff "está, sobretudo, nas mãos do PMDB", principal partido de sustentação do governo federal. "Não há divisão do PSDB sobre esta questão", afirmou o senador, que participa em Brasília do protesto na Esplanada dos Ministérios. "O impeachment não depende exclusivamente do PSDB. A chave dessa questão está, sobretudo, nas mãos do PMDB."
Aloysio lembrou que o PMDB tem a presidência da Câmara, com o deputado federal Eduardo Cunha (RJ), e que cabe ao parlamentar dar prosseguimento aos vários pedidos de impeachment que estão sobre à mesa. "O PMDB sim, está dividido", ressaltou.
Indagado por uma manifestante sobre o que achava do "conchavo" entre a presidente Dilma Rousseff e o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), Aloysio emendou: "Esse conchavo tem fôlego curto. A crise é forte, o desemprego é grande e a corrupção cada vez mais provoca a indignação das pessoas. Não há conchavo que segure essa onda."
O senador tucano disse que participava da manifestação deste domingo por iniciativa pessoal, já que, apesar de o PSDB ter convocado os manifestantes, os protestos são apartidários. "O grau de reprovação da presidente Dilma é oceânico, independente do número de pessoas nas ruas, que é grande", afirmou. (AE)
16 de agosto de 2015
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