A presidente Dilma Rousseff, do PT, insiste em afirmar que a economia vai mal por causa do pessimismo. Não é. O mundo inteiro olha o Brasil com preocupação diante de tanta bravata e incompetência. Ontem, enquanto a brasileira defendia a caloteira argentina naquelas reuniões jurássicas do Mercosul, o FMI rebaixava o Brasil para país com moderado risco.
O PT odeia o FMI, mas os investidores amam. É ao FMI que eles ouvem, não a Dilma, para decidir em que países colocarão o seu dinheiro. Ontem Jorge Gerdau, até bem pouco tempo o queridinho da Dilma, mandou fechar uma fábrica e demitir 600. A Random está reduzindo turnos de trabalho. Os lucros das empresas desabaram no semestre. Por todo o país as indústrias começam a dar sinais de que vão começar a demitir.
Influenciado pelas avaliações mais pessimistas em relação ao presente e ao futuro, o Índice da Confiança da Indústria (ICI), medido pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) caiu 3,2% em julho para 84,4 pontos. Esta é a sétima queda consecutiva do indicador, que registrou neste mês o menor nível desde abril de 2009. O resultado da Sondagem da Indústria de Transformação confirma as informações levantadas na prévia do indicador, divulgada na semana passada.
A avaliação sobre o momento atual foi a que mais pesou para a retração do ICI, segundo a FGV. O Índice da Situação Atual (ISA) cedeu 4,8%, para 85,8 pontos. O Índice de Expectativas (IE) também registrou baixa, de 1,8%, para 82,9 pontos. O levantamento da FGV trouxe ainda que o Nível de Utilização da Capacidade Instalada (Nuci) diminuiu 0,3 ponto percentual entre junho e julho, passando de 83,5% para 83,2%, ficando no menor patamar desde outubro de 2009.
A economia se deteriora rapidamente, diante de tamanha incompetência na condução do país. Sim, o pessimismo tem nome. O nome dele é Dilma Rousseff. Tirem a Dilma que a esperança volta.
30 de julho de 2014
in coroneLeaks
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