Haddad foi o maior ministro da Educação, segundo Lula, mas o País tem 13 milhões de analfabetos
Radiografia do caos – Quando lançou Fernando Haddad como candidato à prefeitura de São Paulo, o ex-presidente Luiz Inácio da Silva, o X9 Lula, disse que seu afilhado político fora o maior ministro da Educação de toda a história brasileira. Haddad é um incompetente conhecido que se diz acadêmico, mas nada fez para melhorar a educação brasileira.O máximo que fez foi criar alguns exames seletivos que garantem acesso às universidades, mas nada aconteceu em termos de melhora da educação, que continua catastrófica.
A situação tornou-se ainda mais crítica com a chegada de Aloizio Mercadante à pasta da Educação. Arrogante e mais preocupado com a própria vaidade do que qualquer outro tema, Mercadante nada fez pela educação do País, que permanece na esfera do caos.
O máximo que o governo petista de Dilma Vana Rousseff, a gerentona inoperante, conseguiu foi anunciar o investimento de 75% dos royalties do petróleo na educação, o que não significa que isso acontecerá de tal modo que garanta a melhoria do ensino.
Para provar a incompetência dos petistas também na área da educação, Um relatório divulgado nesta quarta-feira (29) pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) aponta que o Brasil aparece em 8° lugar entre os países com maior número de analfabetos adultos. O estudo da Unesco avaliou a situação de analfabetos de 150 países.
A mais recente Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 2012 e divulgada em setembro do ano passado, o índice de analfabetismo de pessoas de 15 anos ou mais foi estimado em 8,7%, o que corresponde a 13,2 milhões de analfabetos no País.
Em todo o planeta, de acordo com o 11° Relatório de Monitoramento Global de Educação para Todos, da Unesco, há 774 milhões de adultos que não sabem ler e escrever, sendo que 64% desse contingente são mulheres. Além disso, 72% desses analfabetos estão em dez países, como o Brasil. A Índia lidera a lista, seguida por China e Paquistão.
O estudo também apontou os principais desafios da educação global. A crise na aprendizagem não se faz presente apenas no Brasil, mas em todo o planeta. Para a Unesco, o problema está relacionado com a má qualidade da educação e a falta de atrativos nas aulas e de treinamento adequado para os professores.
No Brasil, menos de 10% dos professores estão frequentando, atualmente, cursos de formação custeados pelo governo federal, de acordo com dados do Ministério da Educação (MEC). Entre os países analisados pela Unesco, um terço tem menos de 75% dos educadores do ensino primário treinados.
Em relação aos investimentos no setor de educação, das 150 nações analisadas, apenas 41 atingiram a meta da Unesco, ou seja, os governantes desses países investiram 6% ou mais do PIB no setor. O Brasil está nesse grupo, mas o gasto anual por aluno da educação básica é de cerca de R$ 5 mil, enquanto nos países ricos esse valor é três vezes maior.
Não há como falar em desenvolvimento e futuro sem obrigatoriamente investir em educação. De igual modo, os atuais ocupantes do Palácio do Planalto não podem bater no peito ao falarem que o Brasil é um país emergente, pois tal situação simplesmente inexiste quando a população é forma em sua maioria por ignaros. Sem contar o analfabetismo, uma das mais covardes políticas de exclusão social. Como disse certa vez um conhecido comunista de boteco, “nunca antes na história deste país”.
29 de janeiro de 2014
ucho.info
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