"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

domingo, 6 de maio de 2018

TRANSMISSÃO PELA TV EXIBE A SUJEIRA ACUMULADA NOS PORÕES DO SUPREMO

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As sessões mais parecem  fogueiras das vaidadesNa medida em que a permeabilidade da informação é ampliada, principalmente graças à internet, o Brasil e o mundo vão percebendo, cada vez mais, que o nosso STF não tem nada de “Supremo”. Pelo contrário, vai ficando muito mais claro que aquele tribunal não passa de uma instância jurídica apequenada, precária, atrapalhada, contraditória, desorganizada, impontual, ineficiente, injusta, e até mesmo estúpida.
Salta aos olhos que a maioria daqueles ministros do STF não tem qualquer “notório saber jurídico”. Aliás, chega a ser vergonhoso observar os tropeços jurídicos grosseiros que eles cometem, quase que diariamente.
HÁ INTRUSOS – Por causa da nossa legislação, tornam-se ministros daquele tribunal pessoas indicadas politicamente, em função do alinhamento de pensamentos ou até devido a amizades, mas que nunca se prepararam para exercerem a magistratura. Algo totalmente diferente da primeira instância, por exemplo, onde se tornam juízes aqueles aprovados em dificílimos e exigentes concursos públicos.
O resultado de tal “aberrante” forma de ingresso ao cargo de ministro do STF não é dos melhores, conforme se vê a todo momento.
Então não é por acaso que “reinam” nessa Torre de Babel figuras esdrúxulas, como Gilmar Mendes, Dias Toffoli, Marco Aurélio Mello e outras mais.
E A CONSTITUIÇÃO? – Para piorar, essa turma de trôpegos ainda é a “defensora” da nossa Constituição Federal! Pois é… a porcaria da nossa Constituição, que talvez seja uma das piores já feitas neste planeta, repleta de contradições, cascas de banana, inutilidades, ambiguidades ou mesmo trapalhadas grosseiras.
Quando um determinado ambiente escuro vai recebendo luz, a bagunça nele existente passa a ser vista pelos observadores. E a disseminação da informação – sempre mais forte e mais eficiente – é análoga a uma espécie de “luz” sendo jogada no STF. E isto acontece principalmente por causa do contínuo avanço da internet, causando então resultados positivos ao nosso país.
Isso faz, por exemplo, com que alguns ministros tenham muito mais cuidado quando simplesmente “cogitam” tomar alguma decisão que possa ser contrária aos interesses da nação, pois sabem que serão desvelados, nos atos praticados, e também nas intenções planejadas.
FOGUEIRAS DA VAIDADE – Em certas ocasiões, o que se vê são as exibições das fogueiras da vaidade daqueles ministros perante a transmissão direta na TV, reproduzida na internet. Dias atrás um deles até enalteceu, no plenário do tribunal, o ato de falar termos em francês por parte de um determinado advogado, num espetáculo algo ridículo, ou talvez circense.
Agora, Gilmar Mendes chama a GloboNews de “Terceira Turma” do Supremo, numa brincadeira infame, mas deixando escapar que a imprensa realmente incomoda alguns dos nobres ministros. E é bom que seja assim, pois perante o nosso STF o verbo incomodar tem outro sentido, muito mais amplo, significando que muitos cidadãos estão cada vez mais “de olho” no que se passa naquele tribunal. Para o bem deste país.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – Realmente, atingiu ao limite a desmoralização do Supremo. O primeiro passo, como Isac Mariano recomenda, é acabar com a nomeação de advogados para os tribunais, no chamado “quinto constitucional”, que na verdade ajuda a nos levar aos quintos do inferno, conforme ocorria com os corruptos na obra magistral de Dante Alighieri. (C.N.)


06 de maio de 2018
Isac Mariano

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