A mansão do ex-governador Sérgio Cabral (PMDB) em Mangaratiba, no Sul fluminense, está disponível para ser alugada. A autorização foi dada pelo Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF-2). A defesa da ex-primeira-dama Adriana Ancelmo, proprietária da casa na documentação, afirmou que a família ainda não anunciou o imóvel porque depende da designação de um administrador, o que deverá ser feito pelo juiz Marcelo Bretas.
Sem anúncio, ainda não apareceram interessados em alugar a casa. O leilão da mansão chegou a ser autorizado pelo juiz Marcelo Bretas para ressarcir os cofres públicos, a data do certame foi marcada, mas o TRF-2 suspendeu a decisão, atendendo a um pedido da defesa. O valor do aluguel, que deverá ser repassado à Justiça, ainda não foi definido pela família.
A mansão de 462 metros quadrados de área construída foi avaliada pela Justiça em R$ 8 milhões e conta com a área externa com duas piscinas, sauna e churrasqueira. Ao todo, sete bens de Cabral e Adriana foram avaliados em R$ 12,5 milhões.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – A volúpia de Sérgio Cabral e Adriana Ancelmo por riqueza é um caso semelhante ao de Aécio Neves e também merece ser estudado pela Medicina Forense. O casal era — e continua sendo — insaciável financeiramente, os dois agiam de forma irresponsável, faziam questão de exibir os bens e as joias, que jamais teriam condições de adquirir com seu rendimentos profissionais. A diferença para Aécio Neves é que o senador mineiro já nasceu rico, enquanto Cabral e Adriana vieram da classe média baixa do subúrbio. (C.N.)
NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – A volúpia de Sérgio Cabral e Adriana Ancelmo por riqueza é um caso semelhante ao de Aécio Neves e também merece ser estudado pela Medicina Forense. O casal era — e continua sendo — insaciável financeiramente, os dois agiam de forma irresponsável, faziam questão de exibir os bens e as joias, que jamais teriam condições de adquirir com seu rendimentos profissionais. A diferença para Aécio Neves é que o senador mineiro já nasceu rico, enquanto Cabral e Adriana vieram da classe média baixa do subúrbio. (C.N.)
06 de maio de 2018
Juliana Castro
O Globo
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