Getúlio Vargas ainda faz o coração dos udenistas sangrarem. São os eternos perdedores. Para não dizer que sempre perderam, foram vencedores com a ajuda dos americanos em 1964 e “sangraram” quando os militares alijaram do processo político o ponta de lança do golpe de 1964 (Carlos Frederico Werneck de Lacerda), meticulosamente concebido nos EUA. Hoje vivem como aves agourentas rondando os cemitérios querendo encontrar o cadáver de Getúlio para se se fartarem da podridão. Pobre pessoas que se transformam em qualquer coisa para agredir, até em “policiais da História”.
Quando lerem nossa história daqui a mil (1.000) anos, lá estarão impávidos Getúlio, Jango e Brizola. E os descendentes de “O Corvo” onde estarão?
LULA E VARGAS – Agora, Lula tem a ousadia de se comparar a Getúlio, que nunca foi corrupto e seus filhos e parentes jamais tiraram proveitos do governo. Houve o caso de Gregório Fortunato, segurança de Getúlio, em que inventaram uma quantidade imensa de dinheiro e imóveis que possuía. A tal fazenda que Gregório comprou do filho do Getúlio recebeu aval em empréstimo no banco que atendia João Goulart, estancieiro riquíssimo.
Dizem que comprou um cavalo de corrida (um craque no turfe não custava menos de 3,5 milhões de cruzeiros). O que na verdade Gregório tinha era sociedade com o presidente da Assembleia, de nome Amando da Fonseca, no Mercadinho Azul em Copacabana, um dos primeiros mercados instalados no bairro. Nem isso dona Juraci, esposa de Gregório, conseguiu recebeu. Amando deu-lhe uma rasteira. E a fazenda nem chegou a ser paga.
Gregório, quando ia sair da cadeia, foi morto num ato de banditismo político por Feliciano Damas, a mando da polícia de Lacerda. Gregório nem matou o major Rubens Vaz e nem mandou matar. A versão verdadeira ainda não foi contada.
06 de maio de 2018
Antonio Santos Aquino
Antonio Santos Aquino
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