A pergunta óbvia que se pode fazer é porque países muçulmanos ricos e prósperos, como Arábia Saudita, Qatar e Emirados Árabes Unidos (onde o prefeito paulistano esteve recentemente tratando de negócios) não recebem a massa de refugiados da guerra civil, que na verdade é uma revolução islâmica em andamento, na Síria?
A resposta pode ser encontrada em Saul Alinsky: the issue is not the issue, the issue is the revolution. Ou seja, no escopo da estratégia de poder elaborada por muçulmanos e seus aliados globalistas, a questão não diz respeito a refugiados, mas sim à islamização do mundo ocidental. E é para esse propósito de islamização que os refugiados são instrumentalizados, sob pretexto de ajuda humanitária.
27 de abril de 2017
paulo eneas
critica nacional
A resposta pode ser encontrada em Saul Alinsky: the issue is not the issue, the issue is the revolution. Ou seja, no escopo da estratégia de poder elaborada por muçulmanos e seus aliados globalistas, a questão não diz respeito a refugiados, mas sim à islamização do mundo ocidental. E é para esse propósito de islamização que os refugiados são instrumentalizados, sob pretexto de ajuda humanitária.
27 de abril de 2017
paulo eneas
critica nacional
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