Por 296 votos a 177, foi aprovada a reforma trabalhista na Câmara. O texto agora segue para o Senado. Como o governo precisava de 257, o resultado foi bem satisfatório.
A parte mais importante da reforma inclui a extinção do imposto sindical obrigatório. Com isso, o pagamento passa a ser facultativo.
A mudança é fundamental, pois com isso o trabalhador passa a contribuir de verdade, e não apenas ter seu dinheiro retirado coercitivamente para questões sindicais.
Com isso, ele vai escolher para quais sindicatos vai contribuir. Sem o valor obtido via coerção (e agora de forma voluntária), o sindicato terá que prestar contas a ele, e não mais agir tanto como pelego de governos totalitários, como aconteceu na relação entre órgãos como CUT e o PT.
Sindicatos que recebem imposto obtido via coerção não precisam atender os trabalhadores, pois estes não tem escolha (são obrigados a pagar). Com a contribuição voluntária, toda essa relação de forças muda. O trabalhador passa a ter força e começa a exigir resultados reais de sindicatos.
A partir da agora, assistir pessoas como Vagner Freitas, da CUT, andarem com roupas de luxo e usarem relógios Rolex será algo visto com mais revolta pelos contribuintes, que poderão pensar: "Será que vale a pena contribuir com isso?".
Claro que é preciso pressionar para que o Senado dê sequência à reforma e exigir que Temer sancione o projeto. Mas o primeiro (e grandioso) passo foi dado para libertar os trabalhadores da escravidão que estava nas mãos da República Sindicalista.
A partir de agora, o trabalhador é o centro da discussão, e não mais uma elite de sindicalistas que não se preocupavam com os reais interesses da classe trabalhadora.
27 de abril de 2017
ceticismo político
A parte mais importante da reforma inclui a extinção do imposto sindical obrigatório. Com isso, o pagamento passa a ser facultativo.
A mudança é fundamental, pois com isso o trabalhador passa a contribuir de verdade, e não apenas ter seu dinheiro retirado coercitivamente para questões sindicais.
Com isso, ele vai escolher para quais sindicatos vai contribuir. Sem o valor obtido via coerção (e agora de forma voluntária), o sindicato terá que prestar contas a ele, e não mais agir tanto como pelego de governos totalitários, como aconteceu na relação entre órgãos como CUT e o PT.
Sindicatos que recebem imposto obtido via coerção não precisam atender os trabalhadores, pois estes não tem escolha (são obrigados a pagar). Com a contribuição voluntária, toda essa relação de forças muda. O trabalhador passa a ter força e começa a exigir resultados reais de sindicatos.
A partir da agora, assistir pessoas como Vagner Freitas, da CUT, andarem com roupas de luxo e usarem relógios Rolex será algo visto com mais revolta pelos contribuintes, que poderão pensar: "Será que vale a pena contribuir com isso?".
Claro que é preciso pressionar para que o Senado dê sequência à reforma e exigir que Temer sancione o projeto. Mas o primeiro (e grandioso) passo foi dado para libertar os trabalhadores da escravidão que estava nas mãos da República Sindicalista.
A partir de agora, o trabalhador é o centro da discussão, e não mais uma elite de sindicalistas que não se preocupavam com os reais interesses da classe trabalhadora.
27 de abril de 2017
ceticismo político
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