"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

quinta-feira, 6 de outubro de 2016

INDICIAMENTO DE LULA ACABA "CRIME PERFEITO" COM DINHEIRO DO BNDES

OPERAÇÃO JANUS
ESQUEMA TRANSFERIA DINHEIRO PÚBLICO PARA ODEBRECHT NO EXTERIOR


PF DESMANTELA ESQUEMA DE USO DO BNDES SEM LICITAÇÃO NO EXTERIOR

A Operação Janus, da Polícia Federal, que rendeu ao ex-presidente Lula seu terceiro indiciamento por corrupção, desmantelou o que era considerado “o crime perfeito”: o financiamento bilionário de obras no exterior com recursos que o BNDES sacava do Tesouro Nacional. 

O “crime perfeito” dispensava licitação e também autorização legislativa, e blindava o financiamento da fiscalização dos órgãos de controle.

Desde 2005, cresceram cerca de 1.200% os financiamentos do BNDES para empreiteiras brasileiras no exterior, principalmente a Odebrecht.

Entre 2007 e 2014, governos Lula e Dilma, o BNDES bancou US$3,3 bilhões para empresas brasileiras (e Odebrecht, claro) em Angola.

A empreiteira Odebrecht faturou 26 dos 48 projetos de infraestrutura na América Latina até 2012. Apenas em Angola tinha 35 grandes obras.


Em janeiro de 2014, esta coluna revelou o esquema de financiamento suspeito de obras no exterior, para beneficiar a Odebrecht.



06 de outubro de 2016
diário do poder

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